Nenhum Direito a Menos: Trabalhadores em transportes da CUT e centrais vão parar nesta sexta (11)
Decisão foi aprovada na terça-feira (8) em Assembleia Nacional, realizada na quadra dos Bancários, em São Paulo
Por: Viviane Barbosa, da Redação CNTTL, com Vitor Nuzzi, da RBA Publicação: 10/11/2016
Sindicalistas aprovam paralisação nacional em defesa dos direitos - Dino Santos/Mídia Consulte
Mais de 600 dirigentes dos setores de transportes da CUT, CTB,
Intersindical e CSP- Conlutas de várias regiões do país
aprovaram em Assembleia Nacional realizada na terça-feira
(8) adesão ao Dia Nacional de Greve contra a ameaça de perda
de direitos sociais, que acontecerá nesta sexta-feira
(11).
Militantes e dirigentes dos sindicatos filiados à Confederação
Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística da CUT
(CNTTL) de Guarulhos, Sorocaba, Bahia, Feira de Santana
(BA), Vale do Paraíba, Natal (RN), Maceió, Cascavel (PR), agentes
de trânsito de SP, portuários e aeroviários de Guarulhos lotaram a
Quadra dos Bancários, em São Paulo.
Durante a Assembleia, os dirigentes reforçaram a necessidade de
buscar a unidade para barrar os projetos de retirada de direitos e
de ameaça de cortes de investimentos em áreas sociais vitais
para a população, que estão na pauta do governo golpista de
Temer.
Vagner Freitas, presidente da CUT - foto: Dino Santos/Mídia
Consulte
O presidente da CUT, Vagner Freitas, considera o ato de sexta-feira
um "início de unidade". Segundo ele, o país vive "um Estado de
exceção, em que a polícia agride estudantes, a Justiça não é feita,
a Operação Lava Jato faz uma apuração politizada, que tira
empregos".
Mas quem precisa decidir sobre paralisações, acrescentou, é o
próprio trabalhador. "Eu não vou fazer paralisação, quem faz é a
base do sindicato. Não estou preocupado com a cúpula, quero saber
da base." Ele garantiu que a CUT estará presente, "com todos os
seus sindicatos", tanto no ato desta sexta como no próximo dia 25.
É preciso reagir, afirmou Freitas, "antes de a água derramar".
O Secretário-geral da CTB, Wagner Gomes, disse que a pancada foi
grande. "Sabemos que a retomada é lenta, mas o ano que vem vai ser
quentíssimo. Acho que aos poucos vai caindo a ficha, e o povo vai
percebendo que comprou gato por lebre. Ou a gente faz alguma coisa,
ou a tendência é piorar. Temos a obrigação de lutar para que o
Brasil volte para os brasileiros".
Descalabro social
Cada sindicato fará sua atividade, observou Wagner Gomes, citando
ainda a participação dos diversos movimentos sociais, como
sem-terra, sem-teto e estudantes. "É uma resistência ao descalabro
em que o governo Temer pretende transformar o nosso país",
afirmou.
Ele destacou as consequências negativas da Proposta de Emenda à
Constituição (PEC) 55, em tramitação no Senado. "Quem faz o país
crescer é o Estado, que investe em infraestrutura. Quem vai pagar o
preço da crise são os trabalhadores. Espero que a gente ainda
consiga derrotar essa PEC, que é uma violência", alerta.
Paralisação na base da CNTTL/CUT
Paulinho, presidente da CNTTL/CUT - foto: Dino
Santos/Mídia Consulte
Em sua fala, o presidente da CNTTL/CUT, Paulo João Estausia, o
Paulinho, enfatizou que na mobilização nacional de sexta-feira a
classe trabalhadora vai demonstrar ao governo e ao Congresso
Nacional a contrariedade diante dos pacotes de maldades que
estão previstos."Se não reagirmos imediatamente, vai ser tarde
demais. De agora em diante haverá paralisações nacionais
sistemáticas", adverte.
As greves na base da Confederação serão parciais e acontecerão,
a partir da meia noite de sexta-feira até o meio-dia. Estão
programadas paralisações parciais nos modais rodoviário e de
transporte urbano de passageiros em várias cidades do país, como
Feira de Santana (BA), Salvador, Natal (RN), Maceió, Sorocaba (SP),
Vale do Paraíba (SP) e Guarulhos (SP); e no modal metroviário em
Belo Horizonte (MG). Em São Paulo, os metroviários farão
panfletagens nas principais estações do metrô.
Os demais modais se somarão às mobilizações de rua que estão
programadas em todas as localidades. Em São Paulo, a
concentração será no Vão Livre do Masp, com passeata até a
Praça da Sé, na região central.
Paulinho disse que os trabalhadores em transportes da CUT se
mobilizaram para essa sexta-feira e caso aconteça outra
mobilização, no dia 25/11, os sindicatos também vão participar. O
anúncio dessa data foi feito por dirigentes da UGT, Força
Sindical e da Nova Central.
Manifesto
No encerramento da Assembleia Nacional, na Quadra dos
Bancários, os sindicalistas aprovaram uma "carta à sociedade" em
defesa dos direitos sociais e da democracia.
Assembleia Nacional dos Trabalhadores (as) do Setor de Transportes
Assembleia Nacional dos Trabalhadores (as) do Setor de Transportes
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Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL:José Carlos da Fonseca - Gibran
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