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Aos aplausos e saudações de “Volta Querida” a presidenta eleita, Dilma Rousseff participou na sexta (8) do Encontro de Mulheres. O ato foi realizado na Casa de Portugal, em São Paulo.
Abraçada pela militância, Dilma viveu momentos de estrela, bem distante do que poderiam supor os que querem seu afastamento definitivo. Durante o encontro, a presidenta denunciou o golpe como uma expressão do machismo e provocou: "Querem que a gente seja bela, recatada e do lar..." Foi interrompida pelo coro: "Que lar que nada, a mulherada tá na rua pra lutar".
Dilma afirmou que o golpe se caracteriza também como a tentativa de implantar medidas que "jamais seriam eleitas pelas urnas". Citou como exemplos a proposta de jornada semanal de 80 horas, feita nesta sexta pela CNI, e os cortes no Minha Casa Minha Vida. "É uma desfaçatez e cara de pau", classificou.
A presidenta também afirmou que a luta não cessará. “Eu devo honrar o povo que me elegeu. É minha obrigação e tenho que honrar as mulheres por ser a primeira mulher presidenta desse País. Eu vou lutar todos os dias da minha vida. Eu não entrego o jogo”, assegurou.
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