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O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), teria conquistado um crescimento patrimonial no valor de R$ 1,8 milhão, que seria incompatível com a renda do deputado e de sua família. Cunha recebe, como deputado federal, salário bruto de R$ 33,7 mil.
A constatação do aumento patrimonial injustificado de Cunha faz parte de relatório da Polícia Federal divulgado nesta quinta-feira (7) pelo jornal “Folha de S. Paulo”.
De acordo com o documento, o aumento patrimonial de R$ 1,8 milhão foi contabilizado entre 2011 e 2014. A renda também é incompatível com os rendimentos da esposa e da filha de Eduardo Cunha. O presidente da Câmara é sócio da esposa em empresas de comunicação.
Para o fisco, há “indício de variação patrimonial a descoberto”. A variação no patrimônio teria relação com gastos efetuados no cartão de crédito. Além disso, a Receita localizou mais um aumento incompatível com a renda de Cunha referente ao ano de 2010, no valor de R$ 50 mil.
O levantamento foi feito a pedido da Procuradoria-Geral da República, pela Operação Lava Jato. Cunha, a mulher e a filha são investigados no Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de terem mantido contas secretas no exterior. Essas contas seriam abastecidas com dinheiro desviado pelo esquema de corrupção na Petrobras.
Cunha nega as informações divulgadas pela Receita Federal.
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