Foto: CUT-SP
A CUT São Paulo realizou nos dias 18 e 19 de julho a 17ª Plenária Estatutária. Realizada de forma híbrida, com participação presencial e virtual de lideranças sindicais de todo o Estado, a plenária reafirmou o papel da Central como espaço de resistência, formulação política e articulação de lutas para enfrentar os desafios impostos à classe trabalhadora paulista e brasileira.
O encontro, iniciado na sexta-feira, 18, foi marcado por debates sobre temas centrais para os trabalhadores e trabalhadoras, como o avanço das privatizações promovidas pelo governo estadual, a necessidade de justiça fiscal, os impactos da inteligência artificial (IA) generativa no mundo do trabalho, medicina alternativa para a saúde dos trabalhadores, a defesa da democracia, da soberania nacional e o fortalecimento do Plebiscito Popular.
O ramo dos transportes foi representado pelo presidente da CNTTL
e do Sindicato dos Rodoviários de Sorocaba e Região, Paulinho do
Transporte, e pelos diretores do Sindicato, Francisco França,
vice-presidente; A. Sérgio, primeiro diretor tesoureiro e
coordenador da Subsede da CUT Sorocaba; Flávio Pacheco; Joice
Jaqueline, que também é secretária da Juventude da CUT-SP; e os
diretores da CNTTL Wagner Menezes, secretário de Transporte e
Logística da CUT e do Sincoverg, e Michel Costa, diretor da CNTTL e
do Sindviários. Todos contribuíram com os debates e com a
construção do plano de lutas da Plenária.
Michel Costa, diretor de Formação da CNTTL, destacou a importância da formação política e sindical para qualificar a intervenção dos dirigentes no painel sobre o sistema tributário brasileiro.
"Hoje, os meios de comunicação distorcem as informações sobre o tema para a população. É preciso fazer uma formação política e sindical nas nossas bases para conscientizar que temos políticas honestas e justas, e que defendem a maioria da população", frisa Costa
Segundo Clair, os trabalhadores e a população mais pobre pagam
mais impostos do que os mais ricos.
Privatizações em São Paulo: Forte crítica ao governo Tarcísio de Freitas e anúncio de campanha unificada do funcionalismo contra o desmonte dos serviços públicos.
Inteligência artificial: Preocupação com a precarização do trabalho e substituição de empregos, especialmente nos setores administrativos e tecnológicos.
Justiça fiscal e soberania nacional: Debates reforçaram a necessidade de um projeto democrático e popular para o Brasil.
Brigadas Digitais: Fortalecimento da atuação da CUT nas redes sociais para disputar narrativas com a classe trabalhadora.
Plebiscito Popular: Mobilização em praças, estações e terminais como forma de diálogo direto com a população.
A plenária também aprovou moções de repúdio, incluindo:
As propostas serão levadas à Plenária Nacional da CUT, que
ocorrerá em outubro, contribuindo para a construção coletiva das
estratégias da Central em nível nacional.
Com informações de Rafael Silva da CUT-SP e de Carlos Araújo, do Sindicato dos Rodoviários de Sorocaba
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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