Foto: Freepick
O recente reajuste no preço do óleo diesel, anunciado pela Petrobras, junto com o aumento do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) pelo Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), impactou diretamente os custos dos caminhoneiros autônomos em todo o país. Os reajustes, que entraram em vigor no dia 1º de fevereiro, representam um aumento total de 8%.
Preocupada com os impactos na categoria, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL) enviou, nesta terça-feira, 4 de fevereiro, um ofício à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), solicitando a atualização urgente da tabela do piso mínimo de frete.
“A lei do Piso Mínimo de Frete prevê que, sempre que houver uma variação superior a 5% no preço do óleo diesel, a planilha de custos deve ser atualizada”, destaca um trecho do documento enviado pela Confederação à ANTT.
Resposta urgente
No ofício, a CNTTL ainda alerta: “A falta de atualização da
planilha pode gerar distorções no setor de transporte rodoviário de
cargas, prejudicando milhares de transportadores e comprometendo a
previsibilidade dos custos operacionais.”
A entidade aguarda uma resposta da ANTT o mais breve possível.
Ofício enviado à ANTT
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