Foto: Freepick
Os valores dos pisos mínimos de fretes anunciados pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) estão defasados em 26% e longe da realidade do transporte rodoviário de cargas.
É o que aponta um estudo da CNTTL (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística) realizado em parceria Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas (Sinditac) e pela Cooperativa dos Transportadores Autônomos de Cargas (COOTAC), ambos localizados na cidade de Ijuí, no Rio Grande do Sul.
Segundo o documento, enviado à Agência no último dia (17), os caminhoneiros relatam que os custos do frete são muito maiores do que a variações consideradas pela ANTT nas suas atualizações e, portanto, os custos efetivos do transporte rodoviário de cargas são maiores.
"Pelas normas atuais o piso mínimo deve ser atualizado duas vezes ao ano, sempre em janeiro e julho, com nova coleta de custos ou com correção do piso utilizando como indexador o IPCA. Os caminhoneiros têm encontrado dificuldades de se manter na atividade aos níveis atuais de pagamento de frete, muitas vezes menores que os estabelecidos pela Política Nacional dos Pisos Mínimos", cita trecho do documento.
A CNTTL, Sinditac e COOTAC disponibilizaram para Agência planilhas em formato excel para simulações comparativas para as quatro tabelas e todas as combinações de cargas e número de eixos da ANTT.
As entidades recomendaram à ANTT que faça as próximas
atualizações dos fretes a partir de coleta de dados junto aos
agentes sociais, ou seja aos caminhoneiros, que fazem parte do
setor e da Política Nacional dos Pisos Mínimos do Transporte
Rodoviário de Cargas.
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Pisos Mínimos de Fretes da ANTT registram desvalorização de 25%,
aponta CNTTL
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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