8 de março: Dia Internacional de Luta das Mulheres

A pandemia do novo coronavírus, que já matou mais de 257 mil pessoas no Brasil, agravou a situação que já era ruim e aumentou a desigualdade entre homens e mulheres na vida e no trabalho.

Por: Viviane Barbosa - Redação CNTTL
Publicação: 08/03/2021
Imagem de 8 de março: Dia Internacional de Luta das Mulheres

Nesta segunda-feira, 8 de março, é o Dia Internacional de Luta das Mulheres.  Na luta pela vida e por condições dignas de sobrevivência, a CNTTL (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística) se soma ao mote da Campanha da CUT "Pela Vida das Mulheres, Resistiremos: contra a fome, a miséria e a violência! vacina para todas e todos, já e Fora Bolsonaro”.

Essa data é de resistência e de luta! A pandemia do novo coronavírus, que já matou mais de 257 mil pessoas no Brasil, agravou a situação que já era ruim e aumentou a desigualdade entre homens e mulheres na vida e no trabalho e ainda aumentou a violência doméstica - a cada dois minutos uma mulher á agredida no país.

Em meio a esta tragédia, o descaso de Bolsonaro com a saúde dos brasileiros e a economia do país, torna a situação das mulheres ainda mais difícil. Elas não podem contar com políticas públicas em nenhuma área e têm de se virar como conseguem.

Retrocesso nos direitos das mulheres

Em entrevista ao Nexo Jornal, publicada nesta segunda-feira (8), a professora de antropologia da USP (Universidade de São Paulo) e pesquisadora de temas de gênero, Heloisa Buarque de Almeida, disse que quando as mulheres perdem direitos, todos os índices do Brasil pioram.

“A violência doméstica ou a restrição ao aborto [legal, que aumentou com a pandemia] são problemas de saúde pública. Eles têm um custo para o sistema de saúde. São custos também para o trabalho — as mulheres que sofrem violência não conseguem trabalhar. Com esses problemas, elas têm dificuldades de levar a vida cotidiana, o que certamente traz impacto para o país”.

Segundo a pesquisadora, com o desmantelamento de políticas específicas — como as Casas Abrigo [para mulheres que sofrem violência], as creches, as condições de emprego —, como vem acontecendo, a vida das mulheres fica ainda mais precária. "Por outro lado, quando elas têm empregos e acesso à saúde, elas conseguem seguir. Tudo fica mais favorável". 



Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran

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