Pesquisa: 50% dos jovens não dirigem após beber

Estudantes paulistas e cariocas estão obedecendo mais a lei seca.


Publicação: 10/07/2009
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Segundo uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT, estudantes paulistas e cariocas estão obedecendo mais à lei seca. Porém, enquanto os paulistas não misturam bebida com direção por motivos culturais, os cariocas confessam que reagem mais por temor à fiscalização e às pesadas multas.

 

 “Embora o motivo da abstinência quando vai dirigir varie entre os Estados, o importante é que a obediência ao preceito legal entre os estudantes universitários aumenta de ano para ano”, afirma o professor Sergio Franco que, além de coordenador da pesquisa, é diretor de Campanhas Comunitárias da SBOT, presidente da Sociedade Ortopédica dos Países de Língua Portuguesa e chefe do Departamento de Ortopedia da UFRJ.

 

Quando a pesquisa foi iniciada, em 2007, a aderência dos entrevistados era de 36%, explica Sergio Franco, mas no ano passado tinha havido ligeiro incremento, em virtude da implantação da Lei Seca, para 37% e, este ano o resultado foi de 50%. Essa melhoria é importante para a SBOT, diz ele, que há muito tempo faz campanhas tanto para que não se misture bebida e direção, como pelo uso do cinto de segurança no banco de trás. Para os médicos, o que vivenciam nos Prontos Socorros, as vidas perdidas e as sequelas irreparáveis causadas pelos acidentes de trânsito são provas diárias dos males que o uso do álcool pode causar.

 

Quanto à diferença da reação entre paulistas e cariocas, o professor Sergio Franco entende que pode ser o resultado da diferença da fiscalização pois, enquanto em São Paulo os bafômetros funcionam principalmente nas rodovias, no Rio de Janeiro o “Projeto Lei Seca” mantém pelo menos seis pontos de fiscalização e autuação dentro da própria cidade, e a autuação é imediata no caso de descumprimento. “O motorista que se recusa a assoprar no bafômetro, é levado a um hospital para análise do nível de álcool no sangue e sabe que pode até ser preso”, explica o médico. 

 

Fonte: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT



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