Sob Lula, PIB cresce à base de 3,5% ao ano

Dado de 2006 é revisado para cima e passa de 3,8% para 4%; taxa supera os mandatos de Fernando Henrique Cardoso


Publicação: 11/11/2008
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                  Em 2006, a economia brasileira cresceu mais do que o estimado inicialmente: 4%, contra a taxa de 3,8% divulgada inicialmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em 2005, a expansão havia sido de 3,2%. Com o resultado, a taxa de investimento do país saltou de 15,9% em 2005 para 16,4% em 2006. Durante o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a economia se expandiu à taxa média anual de 3,5%.

                   Esse dado supera o desempenho de 2,6% do primeiro mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (95/98) e da segunda administração do tucano (99/2002), de 2,3%.

                    Para Roberto Olinto, a queda do dólar naquele ano foi importante estímulo ao investimento, pois houve queda nos preços de máquinas e equipamentos importados -itens que correspondem a 55% do investimento. O maior volume de investimentos, tanto em modernização do parque produtivo como em construção civil, foi um dos motores do PIB.

                    Pelos dados do IBGE, o país também poupou mais em 2006: a taxa passou de 17,3% em 2005 para 17,8% do PIB, apesar da forte expansão do consumo registrada em 2006 -5,3%, percentual superior aos 4,6% estimados inicialmente.

                    O IBGE divulga o PIB definitivo sempre com quase dois anos de defasagem. No cálculo, substitui indicadores estimados por dados reais apurados em pesquisas setoriais anuais de indústria, comércio, construção civil e serviços. Incorpora ainda dados da Receita Federal (Imposto de Renda das pessoas jurídicas) e revisa informações coletadas pelo PIB trimestral, divulgado ao longo do próprio ano corrente.                    De posse dos dados definitivos do PIB, o IBGE mensurou a carga tributária brasileira: 34,1% em 2006, percentual superior aos 33,8% de 2005. Houve expansão na toada do próprio crescimento maior da economia, segundo Olinto.

                    Com o avanço do emprego com carteira assinada e a expansão dos rendimentos do trabalho, houve retrocesso da informalidade da economia brasileira em 2006, segundo o IBGE. A parcela informal do PIB cedeu de 10,1% em 2005 para 9,7%. Já a formal subiu para 78,4%.

                    Esses dados são referente à produção formal e informal, e não às relações de vínculo de trabalho. Segundo o IBGE, ainda persiste a informalidade no mercado de trabalho -57,6% das contratações são informais.

                     Fonte: Folha de São Paulo



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