CUT cobra de banqueiros liberação de crédito para fomentar a economia

Protesto da Central reuniu na manhã desta terça metalúrgicos e bancários de todo o Estado


Publicação: 04/11/2008
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 “Banqueiro deixe o país crescer” e a “Crise não é nossa” foram algumas bandeiras que marcaram o ato da CUT nesta terça-feira, dia 4, em frente ao Banco Real (local onde fica o escritório do presidente da Febraban, Fábio Barbosa), na Avenida Paulista.  O protesto reuniu milhares de militantes e dirigentes dos sindicatos dos bancários, dos metalúrgicos filiados à FEM-CUT/SP, da CUT-SP e da CUT Nacional.

             De forma bem humorada, os bancários de São Paulo encenaram uma esquete na qual exigia aos bancos que liberassem o crédito que é fundamental para fomentar a economia, alavancar a produção e continuar o ciclo de geração de emprego e distribuição de renda.  “Os bancos têm que fazer a sua parte e parar de esconder o crédito e de pensar apenas nos seus interesses”, disse Artur Henrique, presidente Nacional da CUT.

             O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Sérgio Nobre, salientou que o movimento dos trabalhadores ganhará as ruas de todo o país. “O Brasil precisa crescer, gerar emprego e nós não abrimos mão disso”, frisou.

             Também participaram do protesto o Secretário Geral da CUT/SP, Adi dos Santos Lima, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté, Isaac do Carmo, os diretores da FEM-CUT/SP, José Carlos e Gonçalo, e vários dirigentes dos sindicatos metalúrgicos filiados.

   Documento e 5ª Marcha

                   Durante o protesto, as lideranças sindicais protocolaram documento ao banco Real, em nome do presidente da Febraban Fábio Barbosa, relatando as reivindicações da classe trabalhadora. Luis Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, frisou que a crise no mercado mundial, desencadeada pelos EUA, não é do Brasil e, por isso, o país tem que continuar a crescer e combater a especulação.

             O presidente da FEM-CUT, Valmir Marques (Biro Biro), uma das entidades que ajudaram na organização da atividade, disse que a crise mundial  não afetou o país, mas se os banqueiros continuarem travando o crédito, as conseqüências serão preocupantes. “O governo adotou medidas para otimizar a economia e protegê-la contra esta crise, portanto, o sistema financeiro tem que mudar esta posição. Vamos continuar a nossa pressão. A defesa da geração de empregos e da melhoria da renda será uma das nossas reivindicações na 5ª Marcha Nacional da Classe Trabalhadora da CUT (que acontecerá no início de dezembro, em Brasília)”, concluiu.  



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