DF: Aeroviários protestam contra assédio moral no JK

Os trabalhadores paralisaram as atividades no aeroporto último dia 28.


Publicação: 10/03/2014
Imagem de DF: Aeroviários protestam contra assédio moral no JK

O Sindicato dos Aeroviários de Brasília (Sindaero-DF) promoveu mais uma manifestação denunciando a situação de exploração a que são submetidos os trabalhadores do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília. O ato aconteceu no último dia 28, no início do Carnaval. (Fotos: CUT-DF)
O Sindicato aproveitou a data em razão da elevada quantidade de passageiros que utilizaram o aeroporto de Brasília como porta de saída para os mais diversos destinos durante o Carnaval.

Assédio moral e excesso de trabalho
Segundo o secretário geral do Sindaero-DF, Luciano de Oliveira, a manifestação foi contra o assédio moral e a baixa quantidade de trabalhadores para dar conta da alta demanda. "Há a necessidade de aumentar o efetivo funcional, independentemente da realização de eventos, seja Carnaval ou Copa do Mundo. A saída não é a contratação temporária, pois a grande demanda é permanente. Para os trabalhadores atuais sobra o assédio moral, inclusive com ameaças de demissões, caso não cumpram as determinações absurdas das empresas aéreas", disse.
Luciano explicou que a baixa quantidade de trabalhadores para exercer funções diárias acarreta sobrecarga, dispensa médica, lesões variadas e insegurança nos voos. "O chicote que castiga os trabalhadores para exercerem suas funções com número reduzido de pessoal é o assédio moral praticado pelos gestores, coordenadores, supervisores e gerentes da maioria das empresas e em nome destas. Usam esse chicote para que o trabalhado seja realizado com o baixo efetivo disponível. Sem contratações, sem promoções", destacou.

Aumento dos voos
De acordo com o secretário geral do Sindaero-DF, existe hoje a necessidade de aumento de contratações em praticamente todos os setores aeroviários devido ao aumento de voos que vêm acontecendo há pelo menos 10 anos. "Todos os aeroviários já estão trabalhando no vermelho no que refere à quantidade de trabalhadores e também com relação a salários. Falar em contratação temporárias é um descaso com os trabalhadores do setor. Exigimos o fim do assédio moral; e contratações efetivas e não temporárias".
Além de dirigentes do Sindaero-DF, participaram também do ato representantes do Sindicato dos Instrutores de Auto Escola (Sieame-DF), Sindicato dos Empregados em Estacionamentos e Garagens Públicas e Privadas do Distrito Federal (SEEG) e Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Embaixadas, Consulados e Organismos Internacionais (Sindnações).

Redação CNTT com CUT Brasília



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