DF: Diplomata russo quer parceria entre sindicalistas dos dois países

Aleksander Korendyasey, secretário geral da Embaixada da Rússia, visitou a sede da CUT-DF na segunda-feira, 24.


Publicação: 25/02/2014
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 A CUT-DF recebeu a visita de Aleksander Korendyasey, secretário geral da Embaixada da Rússia, na segunda-feira, 24. Aleksander fez questão de conhecer a Central e conversar com dirigentes sindicais sobre os avanços sociais de seu país e sobre os últimos acontecimentos envolvendo países do leste europeu. (Foto: CUT-DF)
O diplomata russo, em uma verdadeira aula de conjuntura internacional, fez um balanço da participação dos sindicatos na antiga União Soviética (URSS) e os desafios que enfrentaram após 1991. "Os sindicatos estavam um pouco despreparados para cumprir o seu papel", afirma.

Interesses comuns
Para Korendyasey, é importante conhecer melhor a organização dos trabalhadores, aproximando os sindicatos brasileiros e russos. "Os interesses são comuns: queremos mais salário, mais emprego e um futuro melhor para as gerações que virão; então temos que conhecer uns aos outros e avançar", destacou.
Em um âmbito mais amplo, o diplomata disse que a Rússia encara o Brasil como uma parceria estratégica. "Integramos os Brics [bloco de cooperação política formada pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul], que representam a metade da população mundial. Por isso mesmo temos que avançar para além de uma aproximação econômica", disse.
Sobre a recente crise política na Ucrânia, Korendyasey afirmou que vê com desconfiança e apreensão os desdobramentos dos fatos, mas que a Rússia adere ao princípio do respeito à autodeterminação dos países; contra o uso da força em qualquer país. "A ideia é que as mudanças se deem a partir de eleições, com paz social".

Referência
O secretário de Política Social da CUT-DF, Ismael José César, destacou que é preciso entender o mundo, "pois não estamos isolados, e trocar experiências, inclusive para nos contrapormos aqui". Para Ismael, mesmo na era pós-URSS, a Rússia é uma referência à contraofensiva norte-americana no mundo. "Precisamos ver os avanços experimentados pelos russos, e fazermos um intercâmbio cultural e social", disse.
Para o presidente da CUT Brasília, Rodrigo Britto, esta foi uma grande oportunidade de dialogar com companheiros com os quais temos afinidade política. "A realidade que ocorre em países distantes pode não estar tão longe de nós. Então, temos que ficar atentos e fazer o contraponto", finalizou.

Redação com CUT Brasília



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