A
presidenta Dilma Rousseff foi citada recentemente como um dos
líderes políticos que teriam capacidade para promover a paz
mundial. De acordo com a pesquisa realizada pela WIN
(Worldwide Independent Network of Market Research) e divulgada
recentemente, 11% dos entrevistados confiam na maior autoridade do
governo brasileiro para promover a harmonia entre os povos. O
levantamento da WIN foi feito em 46 países, com 40.275 pessoas.
O presidente americano, Barack Obama, ficou em primeiro lugar na
pesquisa com 37% dos consultados favoráveis a sua liderança para
buscar a paz mundial.
Segundo os dados divulgados, em segundo lugar no ranking ficou o
primeiro-ministro da Índia, Manhohan Singh, com 26% de citações. Em
seguida, está a chanceler alemã Angela Merkel, que venceu novamente
as eleições federais do país neste ano, com 22%. O premiê
britânico, David Cameron, ficou em quarto lugar com 20%.
A presidente brasileira ficou em décimo lugar no ranking empatada
com o presidente russo, Vladimir Putin. Além dos líderes citados
anteriormente, estão à frente de Dilma os atuais governantes do
Canadá, Turquia, Japão e França.
Piores colocações
Dentre os políticos mais citados, àqueles que ficaram na pior
colocação são os líderes da China, Xi Jinping, e da Itália, Enrico
Letta, ambos com 10%.
Para os entrevistados, os acontecimentos mais perturbadores para
paz no mundo são atos terroristas, citados por 19%, aquecimento
global e desastres ambientais (18%), falta de comida e acesso a
água potável (17%), crise econômica (15%) e proliferação de armas
nucleares (10%).
Para os brasileiros, a falta de comida e acesso a água potável
(26%) e as guerras civis e instabilidades nos países árabes
(23%) são os problemas que precisam ser solucionados para promover
a paz no mundo.
Entretanto, a pesquisa mostra que 73% dos internautas brasileiros
acreditam no agravamento do aquecimento global e 63%, na piora do
problema com falta de comida e acesso a água potável.
Mais da metade (54%) acha que as guerras civis e as instabilidades
nos países árabes vão aumentar, assim como 50% acreditam na piora
da crise financeira global e 49%, na proliferação de armas
nucleares.
Com informações do
R7
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