CUT anuncia protestos contra o PL da Terceirização nos dias 6,13 e 30 de agosto

Leia os encaminhamentos da Executiva Nacional.


Publicação: 25/07/2013
Imagem de CUT anuncia protestos contra o PL da Terceirização nos dias 6,13 e 30 de agosto

A Direção Executiva da CUT em reunião ampliada, nos dias 23 e 24 de julho, em São Paulo avaliou o atual cenário político brasileiro em que as manifestações populares de junho trouxeram uma nítida  exigência de melhoria das políticas  públicas (transporte, saúde e educação), bandeira histórica que a Central vem levantando há muito tempo. As manifestações também colocaram no centro do debate a urgência de mudanças estruturais na sociedade e no sistema político brasileiro. "Consideramos essas mudanças, que incluem o plebiscito sobre a reforma política, a democratização da mídia, a reforma tributária,  a promoção do Estado laico, fundamentais para o avanço e consolidação do projeto de desenvolvimento democrático-popular que vem sendo construído no país nos últimos dez anos", afirma nota da Central.
Segundo a Executiva, 
 as manifestações que iniciaram em 6 de março, com a entrega da pauta da classe trabalhadora ao Congresso e ao governo, e depois nos 4 e 11 de julho em todo o País. "Fizemos uma avaliação muito positiva desse dia de luta, com destaque para os seguintes pontos: a realização de manifestações em todo o Brasil, dando um caráter nacional ao movimento; a ação unitária com as demais Centrais Sindicais, a articulação com os movimentos sociais e a popularização de nossa pauta, embora a mídia que divulgou amplamente as manifestações tenha tentado, em seguida, desqualificá-las procurando diminuir sua importância", destaca.

6, 13 e 30 de agosto
Neste sentido, a Direção Executiva deliberou sobre a realização de ações contra o Projeto de Lei 4330 no dia 6 de agosto e no 13 de agosto - dia provável da votação do PL, quando será realizada uma manifestação em frente ao Congresso Nacional. Para o  30 de agosto, Dia Nacional de Paralisação, a CUT reforçará a visibilidade da pauta comum do sindicalismo brasileiro:
 
- Redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários;
- Fim do fator previdenciário;
- 10% do PIB para a Educação;
- 10% do Orçamento da União para a Saúde;
- Transporte público e de qualidade/mobilidade urbana;
- Valorização das Aposentadorias;
- Reforma Agrária;
- Suspensão  dos Leilões de Petróleo;
- Contra o PL 4330, sobre Terceirização.

 

Viviane Barbosa com informações da CUT Nacional



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