CUT/SP participa de assinatura de protocolo para venda de produtos da agricultura familiar

A cerimônia aconteceu na quinta-feira, dia 25, no SESC Belenzinho.


Publicação: 25/04/2013
Imagem de CUT/SP participa de assinatura de protocolo para venda de produtos da agricultura familiar

O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e o Fórum São Paulo pela Reforma Agrária, organizado pela CUT/SP, assinaram na quinta-feira, 25, um “Protocolo de Intenções”, que prevê a comercialização de produtos da agricultura familiar via internet no Estado de São Paulo.
A solenidade reuniu o Ministro, Pepe Vargas, o presidente da CUT/SP, Adi dos Santos Lima, presidentes e dirigentes dos sindicatos do campo e da cidade que compõem o Fórum (abaixo boxe), e aconteceu, no SESC Belenzinho, durante o Seminário Sindical Internacional da CUT – atividade que faz parte das comemorações do Dia 1º de Maio da CUT.
A iniciativa do MDA e INCRA beneficiará cerca de 15 mil famílias de agricultores familiares e camponesas das regiões do Vale do Ribeira, Andradina e Pontal do Paranapanema, entre outras localidades. “Este Protocolo tem dois aspectos importantes: o primeiro econômico, porque possibilitará que os sindicatos urbanos possam ter acesso aos produtos orgânicos e saudáveis que produzimos a preços acessíveis. Outro aspecto é político porque materializa a aliança camponesa com a operária”, frisa o dirigente nacional do Movimento Rural dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e da Via Campesina, Delveque Mateus.
Na avaliação do presidente da Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar da CUT no Estado de São Paulo (FAF-CUT/SP), Marco Antonio Augusto Pimentel, o debate sobre a comercialização sempre foi um gargalo e a assinatura deste documento é um grande avanço. “A iniciativa é boa, mas temos muito o que fazer”, pondera.

Produtos

O presidente da CUT/SP, Adi dos Santos Lima, explica que o “Protocolo de Intenções” é uma vitória dos trabalhadores do campo e da cidade e um grande passo para implementar a Reforma Agrária no Estado de São Paulo. Segundo o MST e a FAF, alguns produtos industrializados que poderão ser vendidos pela internet são: feijão, arroz, leite, sucos de uva, petiscos e mel.


Histórico
De iniciativa da CUT estadual São Paulo, o Fórum São Paulo pela Reforma Agrária foi lançado no dia 13 de agosto de 2012, na sede do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), em São Paulo. Seu objetivo é debater políticas e articular propostas entre os trabalhadores do campo e da cidade para avançar na Reforma Agrária do Estado.
Participam do Fórum: os sindicatos dos Metalúrgicos do ABC; Químicos do ABC; Químicos de São Paulo; Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região; da Apeoesp; coordenação nacional do MST;  do MST da Base e da Associação Brasileira pela Reforma Agrária (ABRA), FAF-CUT/SP e a Federação dos Empregados Rurais Assalariados no Estado de São Paulo (FERAESP).



Viviane Barbosa, editora do CNTT


 



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