11º CONCUT: Artur faz balanço do mandato

O presidente citou ainda a constante luta da Central pelos trabalhadores.


Publicação: 12/07/2012
Imagem de 11º CONCUT: Artur faz balanço do mandato

As principais marcas da ação cutista entre 2009 e 2012 foram a defesa de um novo modelo de desenvolvimento para o Brasil, centrado na valorização do trabalho e na distribuição de renda; a defesa intransigente dos direitos trabalhistas, rechaçando todas as propostas de flexibilização; sua posição de liderança na resistência aos efeitos da crise econômica internacional sobre os trabalhadores e trabalhadoras, e, também, o resgate da concepção de liberdade e autonomia sindicais próprios à Central, segundo o balanço apresentado na terça-feira, 10, por dirigentes de diferentes correntes políticas da Central.
O debate fez parte da mesa que analisou o balanço político e organizativo do mandato, encerrada por volta das 19h.
“No auge da crise, em 2009, o empresariado, a imprensa e parte de outras centrais passaram a defender redução de jornada com corte de salários e suspensão temporária de contratos para, segundo eles, impedir as demissões, nós fomos às ruas para em alto e bom som bradar que os trabalhadores e trabalhadoras não iam pagar pela crise foi a CUT”, lembrou o presidente Artur Henrique.
Artur também citou o envolvimento da CUT no processo eleitoral de 2010, quando se posicionou a favor de Dilma Rousseff e contra a candidatura José Serra, que “aplicou um dos mais reacionários discursos políticos dos últimos 16 anos neste País”.
Artur observa ainda que a Central realizou o dobro de greve nos últimos anos do que as realizadas no período FHC, segundo o Dieese, completou, citando dados divulgados recentemente pelo SAG (Sistema de Acompanhamento de Greves) do Dieese.
Entre os avanços cobrados pela CUT e os movimentos sociais e conquistados no período, Artur apontou a aprovação do Plano Nacional da Educação, o Piso Nacional do Magistério; os Compromissos Nacionais de Aperfeiçoamento das Condições de Trabalho na Indústria da Cana de Açúcar e da Construção Civil; avanços na saúde do trabalhador, como a criação do Fator Acidentário Previdenciário e do Nexo Técnico Previdenciário; a elaboração da Convenção 189 da OIT; o debate nas conferências, como a Nacional de Comunicação, e as grandes mobilizações, como a Marcha das Margaridas.
O dirigente Joãozinho Batista Gomes, destacou a campanha nacional pela ratificação da Convenção 87 da OIT , que envolve plebiscito e abaixo assinado, como “decisão acertadíssima”. Criticou, no entanto, as recentes negociações, que envolveram outras centrais, governo e entidades empresariais, para elaborar medidas de reaquecimento da atividade industrial.
Durante o debate, foi apresentado também a publicação “Artur Henrique – CUT: um olhar de 2006 a 2012”, balanço sobre os dois mandatos do presidente oferecido pelo Sinergia-SP/CUT e pela Fetec-CUT. A publicação, de 74 páginas, tem tiragem de 5 mil exemplares e será entregue a todos os delegados presentes e também aos sindicatos filiados.

Com informações da CUT



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