CNTT-CUT parabeniza Dia Nacional dos Portuários

A data foi comemorada no sábado, 28 de janeiro.


Publicação: 27/01/2012
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Confira no Portal da CNTT-CUT, a homenagem da Federação Nacional dos Portuários (FNP-CUT) que narra a história dos portos, destacando que foi a Inglaterra que solicitou a abertura dos portos brasileiros como condição para apoiar a fuga da família real.  Passados 200 anos, por meio de decreto real, os portos brasileiros foram abertos a todas as nações amigas que quisessem comercializar com a Colônia, fato que foi considerado o primeiro grande passo para a independência política e econômica do Brasil, apesar do domínio inglês. Leia mais a seguir:
No século XIX, Napoleão Bonaparte, imperador da França, exercia seu domínio militar sobre toda a Europa. A única potência que ainda fazia frente ao seu poderio era a Inglaterra. Donos de uma poderosa frota naval, os ingleses o derrotaram na Batalha de Trafalgar, em 1805.
Para enfrentar a Inglaterra, Napoleão decretou um bloqueio, que consistia em mantê-la isolada em sua ilha, sem contato comercial com outras nações. Nenhum país poderia comercializar com a Inglaterra, sob a ameaça de represália militar francesa. Como Portugal sempre foi um dos principais parceiros comerciais da Inglaterra, não desejava respeitar o bloqueio. Assim, aconselhada pelos ingleses, a família real portuguesa mudou-se com toda a corte para o Brasil. Em 1807, logo após a partida da família real, Napoleão invadiu Portugal.
Os portugueses não tinham como se defender dos franceses, precisavam da proteção dos ingleses. Por isso, a Inglaterra solicitou a abertura dos portos brasileiros como condição para apoiar a fuga da família real. Portugal teve, então, de assinar um tratado que taxava em 15% as mercadorias dos navios ingleses.
O Imposto aplicado aos ingleses era menor que aquele aplicado às outras nações, incluindo Portugal. Assim, o comércio brasileiro ficou entregue aos ingleses durante muito tempo.
No ano de 1808, por meio de decreto real, os portos brasileiros foram abertos a todas as nações amigas que quisessem comercializar com a Colônia, fato que foi considerado o primeiro grande passo para a independência política e econômica do Brasil, apesar do domínio inglês.

28 de janeiro
Esta é a história antiga e oficial, de lá para cá as coisas mudaram e muito. Todo o sistema portuário nacional mudou com a Promulgação da Lei 8.630 em 28 de Janeiro de 1993, justamente neste dia. Segundo a FNP-CUT, já são dezenove anos de muita luta e persistência.
Os portuários enfrentaram profundas mudanças nas relações de trabalho com o advento da conteinerização das cargas, implantação de equipamentos modernos, privatização das operações portuárias, figura do Operador passando a ser titular das operações portuárias, foi possível definir o modelo de contratação dos trabalhadores e  responsáveis pela Gestão de Mão de Obra Avulsa com a criação dos Ogmos, e com as Administrações Portuárias passando a contar com os Conselhos de Autoridade Portuária (CAP), entre outras.
Os profissionais dos portos  trabalham como avulsos e empregados, usam luvas e capacetes, carregam e descarregam mercadorias, dirigem guindastes e empilhadeiras, conferem e pesam cargas, movimentam contêineres dentro e fora dos navios, fiscalizam a entrada e saída de mercadorias e passageiros, também cuidam da manutenção dos equipamentos, da segurança patrimonial do trabalho e do meio ambiente, da atracação dos navios, no controle alfandegário, na gestão portuária elaborando projetos de construção e no melhoramento da infraestrutura, e até mesmo, quando aposentados, continuam trabalhando como vigilantes, nas cercanias dos portos brasileiros.
O trabalho da categoria é muito importante, pois é por meio dos portos brasileiros que se faz o comércio interno e externo no País, que contribui para a geração de empregos e renda.
“Nossa merecida homenagem a todos e a todas que com muita dedicação e garra constroem o dia a dia portuário no nosso País.”, direção da FNP.

Com informações da Federação Nacional dos Portuários

 

 

 



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