Os
três principais aeroportos brasileiros -- Cumbica (Guarulhos),
Viracopos (Campinas) e Juscelino kubitschek (Brasília) --podem
parar. O aviso é do Sindicato Nacional dos Aeroportuários
(SINA-CUT), que realizou nesta semana assembleias que reuniram
cerca de 1.500 trabalhadores destes aeroportos que decidiram
“entrar em estado de greve”.
A decisão foi aprovada após a confirmação do ministro chefe da
Secretaria da Aviação Civil, Wagner Bittencourt, em audiência,
ocorrida na tarde de quinta, dia 9, de que pretende mesmo
“privatizar” estes aeroportos para a iniciativa privada. Os
presidentes do SINA, Francisco Lemos, da CUT Nacional Artur
Henrique, e da CNTT-CUT, Paulo João Estausia (Paulinho),
participaram da audiência.
Bittencourt declarou ainda que “o governo ganhará muito com essa
política e realizará audiências públicas para discutir a
privatização”. “Discordamos desta posição do Ministro. E vamos
intensificar as mobilizações daqui em diante”, disse Lemos.
O presidente do SINA disse que esta proposta do governo ignora a
presença das classes C e D - que ocuparam os terminais nos últimos
oito anos -, uma vez que os empresários interessados em investir no
setor desejam um público mais elitizado e com poder de compra de
shopping de classe A.
Lemos alertou que o “Aeroporto Popular”, fomentado pelo governo
Lula, está condenado a desaparecer, caso as concessões sigam as
últimas instruções divulgadas pelo ministro Bittencourt, cassando o
direito de operários, aposentados, funcionários públicos,
professores, entre outros, viajarem de avião.
Viviane Barbosa com informações da Assessoria da
CNTT-CUT e Brasília
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