Depois
de causar impacto ao criar novos espaços de discussão política via
redes sociais (como o Twitter), facilitar a fiscalização das contas
de governo, e se transformar num mecanismo de arrecadação para as
campanhas, a internet começa a dar sua contribuição para resolver
um dos nós da democracia brasileira: o problema de informação
causado pela profusão de concorrentes aos cargos proporcionais.
A escolha de um deputado federal num Estado como São Paulo ou Rio
de Janeiro pode ser ingrata. Para os paulistas, nestas eleições, há
nada menos que 1.243 nomes em disputa. No Rio, são 883.
A afinidade com determinado partido, as indicações feitas por
parentes e amigos do trabalho e o apoio de algum chefe político ao
candidato estão entre as formas mais comuns de atalhos usadas pelos
brasileiros para decidir seu voto.
Dois sites entram agora no rol de opções para facilitar a vida do
eleitor e lhe mostrar o caminho das pedras.
O primeiro é o "Repolítica - Seu candidato ideal em oito
perguntas" (www.repolitica.com.br).
Como o próprio mote diz, o cidadão deve responder a uma série de
oito perguntas elaboradas pelo site, que fornece então uma lista de
sugestões de nomes de acordo com o perfil do internauta. Entre as
questões-chave está se o eleitor tem preferência por algum partido
da coalizão de governo, da oposição ou independente; se entre esses
há preferência por alguma legenda; se a predileção é por um
candidato de centro, esquerda ou direita (moderada ou radical); se
conservador ou liberal, se o eleitor dá prioridade a alguma área do
governo (educação, saúde) etc.
A pesquisa pode ser feita para todos os cargos em disputa nestas
eleições, os majoritários (presidente, governador e senador) e os
proporcionais (deputados federal e estadual).
O site Extrato Parlamentar (www.extratoparlamentar.com.br)
permite a procura apenas de candidatos à Câmara dos Deputados. Mas
lança mão de uma ferramenta de busca mais sofisticada. Depois de
responder a 12 perguntas (que avaliam seu posicionamento em relação
a temas como tamanho do Estado, carga tributária, corrupção, ajuda
humanitária etc), o eleitor tem suas respostas comparadas a um
extenso banco de dados com votações nominais realizadas na Câmara
na última legislatura. A partir dessa comparação, feita por meio de
um modelo estatístico, é criado um ranking de afinidade, que mostra
que deputados votaram mais de acordo com as preferências do
eleitor.
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