Uma pesquisa
sobre as rodovias no Brasil divulgada pela Confederação
Nacional dos Transportes (CNT) mostra que houve melhorias nas
condições das estradas brasileiras.
O levantamento aponta que 14,7% das rodovias são classificadas como
ótimas, 26,5% como boas, 33,4% regulares, enquanto 17% estão ruins
e 8%, péssimas. Na pesquisa anterior, de 2009, a
avaliação foi de 13,5% de estradas em boas condições e 45% as
regulares. Respectivamente, os índices ruins foram 16% e 7,1%, em
uma área total de 89.552 quilômetros.
Segundo o
presidente da CNT, Clésio Andrade, a melhoria geral das rodovias
brasileiras é reflexo de um maior investimento em infraestrutura.
"Tem havido esforço da parte do governo de Lula para o setor de
transporte. Isso reflete a melhoria observada no levantamento”,
declarou.
O governo Lula investiu R$ 27,71 bilhões em infraestrutura de
transportes entre 2007 e 2010, em contraste ao valor investido no
segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso (1999 a 2002), de R$
4,15 bilhões.
A pior avaliação é no quesito de sinalização. A qualificação é
"pessima" em 17% da área analisada. No ano anterior, esta
percentagem era de 12%.
Administração das
rodovias
A pesquisa da
CNT levantou dados das rodovias federais e também das rodovias sob
gestão estadual e concessões. Em ambas constatou-se um aumento no
índice da classificação como "ótima" ou "boa".
Em São Paulo, o governo do PSDB e os postulantes a cargos estaduais
e federais pelo partido defendem a manutenção do modelo de
administração de rodovias, com as chamadas concessões onerosas, em
que ganha o leilão a empresa que oferecer mais ônus. Esse valor,
repassado aos usuários, resultou nas altas tarifas pagas.
Os tucanos defendem que a única maneira de manter a qualidade das
estradas é sob as condições aplicadas nos pedágios de São Paulo,
que só neste ano arrecadou quase R$ 4 bilhões nas 227 praças de
tarifas.
O candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin,
defendeu recentemente a concessão das rodovias paulistas, chamando
as estradas federais de 'estradas da morte' para justificar a
adoção de pedágio.
Por outro lado, as rodovias federais apresentam pedágios mais
baratos por adotarem outro tipo de concessão, e não cobrarem das
empresas nenhum tipo de ônus ou “aluguel”.
A presidenciável petista, Dilma Rousseff, tem se mostrado contrária
ao aumento de pedágios e propõe a duplicação de rodovias como a BR
470, em Florianópolis, que liga Santa Catarina ao Rio Grande do
Sul, que se encontra em estado regular, segundo a mesma
pesquisa.
Com informações da Rede Brasil Atual.
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