Alongamentos são exercícios físicos para
desenvolver ou manter a flexibilidade, que por sua vez é definida
como amplitude máxima numa determinada articulação, sem que ocorra
lesão. Os alongamentos devem ser feitos com consciência e
orientação profissional, pois apresentam funções específicas, como
redução de encurtamentos musculares; melhora da circulação; melhora
da postura; diminuição das tensões; redução de nódulos musculares
que provocam dores e outras.
O alongamento produz um estado de relaxamento importante para
diminuir a tensão muscular que aumenta com a ansiedade, o estresse
e a depressão. É muito comum utilizarmos o alongamento para se
aquecer antes de uma atividade mais intensa, ou para relaxar a
musculatura trabalhada, após os exercícios. Os dois momentos estão
certos.
Verifique o seu objetivo e siga então algumas sugestões para os
treinos de alongamento ou para os de flexibilidade.
Como fazer alongamentos
- Inicie sempre com alongamentos de leve tensão e progrida
gradativamente;
- Se estiver frio, você pode optar por começar com uma atividade
cíclica – exemplos: caminhada, trote, corrida leve –, o que vai
aumentar a circulação, para depois alongar-se (uma vez que a
temperatura nas extremidades é sempre mais baixa que a temperatura
central corporal);
- Tente trabalhar sempre o maior número de ângulos das
articulações;
- Os alongamentos devem ser feitos com frequência, todos os dias se
possível, como prevenção do encurtamento muscular, dores no corpo e
problemas posturais;
- Podem ser feitos a qualquer hora, porém, de manhã, ajuda a
'despertar' o corpo para as atividades do dia;
- Qualquer pessoa de qualquer idade se beneficia com os
alongamentos, desde que respeitadas as características de cada
indivíduo ao montar o programa. No entanto, os progressos serão
maiores em pessoas ativas, comparando-se com as sedentárias;
- Um treino de alongamento para ganho de flexibilidade deve ser
feito em sessões específicas, por um tempo maior, de preferência
alternando com treinos exaustivos (caso haja);
- Não espere nem tente desenvolver flexibilidade de uma hora para
outra;
- Converse com o professor para intercalar com sessões de
consciência corporal;
- Dê prioridade à conscientização e ajuste das posturas, para
depois aumentar a amplitude dos movimentos;
- Aprenda a relaxar, sem sair da postura correta, respire profunda
e lentamente concentrando-se no músculo que está sendo
alongado.
No começo de um programa de flexibilidade, é comum uma dor tardia
(até o dia seguinte), mas não muito forte ou incapacitante. Ela
pode se manter por 24 a 36 horas e depois ir diminuindo e
desaparecer, permitindo assim outra sessão de alongamento. Se a dor
perdura por mais dias, é provável que tenha ocorrido lesões por
excesso de tensão na tentativa de alcançar altos índices de
flexibilidade. Assim será necessário um tempo maior para
regeneração do tecido. Deve-se, então, observar o programa de
alongamento e, caso necessário, modificar os exercícios,
identificando os pontos de dor e as características de cada um.
Com informações Portal Saúde Plena
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