No dia 23 de maio, trabalhadores e trabalhadoras de diversos e ramos e de várias regiões do Brasil voltarão às ruas com todo o vigor, para mais uma vez, se manifestarem em defesa de seus direitos.
A data foi definida pelos movimentos sociais e sindical e deliberada pela CUT no dia 27/4, em reunião da direção nacional, em São Paulo. Desde então, a CUT e suas entidades filiadas estão empenhadas na organização das atividades, que contará com marchas, paralisações, atrasos na entrada, panfletagens e atos públicos.
A exemplo das manifestações “contra a emenda 3 – pela manutenção do veto” convocadas pela CUT, ocorridas nos dias 10 e 23 de abril e que mobilizaram centenas de milhares de trabalhadores, o Dia Nacional de Luta de 23 de maio também será marcado pela grandiosidade das paralisações.
Porém, a expectativa é de que sejam ainda maiores, devido à soma de mais cinco eixos de luta da classe trabalhadora, defendidos pela Central. Para Artur Henrique, presidente nacional da CUT, “a capacidade de nossa militância e das entidades filiadas à CUT em promover grandes mobilizações nacionais em tão curto espaço de tempo, demonstra o quanto a classe trabalhadora está insatisfeita. Enquanto a imprensa se preocupa em impor um cerco para confundir a opinião pública, nossas mobilizações de rua informam a população sobre os direitos dos trabalhadores que estão em risco e que precisam ser defendidos”.
Ato em São Paulo
No dia 23, às 10h, no vão da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), sindicalistas, militantes e trabalhadores de várias categorias profissionais farão um manifestação exigindo o arquivamento da Emenda 3. “É importante a participação de todas as categorias para fortalecer esta luta que é de interesse de todos nós. Nós, trabalhadores do transporte, daremos a nossa contribuição”, enfatiza Paulo Estausia, presidente da CNTT-CUT.
Principais reivindicações
Pela manutenção do veto à emenda 3;
Pela retirada do PLP 01;
Por uma Previdência Social Pública e Universal;
Por mudanças na política econômica;
Por reforma agrária e política agrícola;
Em defesa e pela promoção da Educação Pública de qualidade
Fonte: Viviane Barbosa com informações da CUT
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