Percorrer as
linhas de metrô de São Paulo no horário de rush é acumular
histórias de insatisfação e desconforto. Filas, aglomerações e
tumultos nas entradas dos trens e de algumas estações integram a
rotina de grande parte dos 4,6 milhões de passageiros que utilizam
o sistema metroviário paulistano por dia.
Nem mesmo as novíssimas estações da Linha 4-Amarela, inauguradas em
2010, passam ilesas: a Faria Lima, na zona oeste, registra
filas diárias de usuários que desejam acessar a estação no horário
de pico, entre 17h e 20h; a estação Paulista, na região central,
concentra uma das maiores aglomerações da rede na conexão com a
Consolação (Linha 2).
O estresse é frequente nos relatos sobre o cotidiano dos usuários,
que levam horas para ir de casa até o trabalho. As reclamações mais
comuns dos usuários são a super lotação, principalmente nos
chamados horário de pico; a dificuldade de acesso aos túneis de
ligação entre as diferentes estações; falta de circulação de ar, em
especial nos trens novos que são totalmente fechados; e os
problemas de via, que causam paralisações várias vezes ao
dia.
Com informações do Valor Econômico
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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