Rotina do metrô de São Paulo inclui desconforto e lotação

O estresse é frequente nos relatos sobre o cotidiano dos usuários, que levam horas para ir de casa até o trabalho.


Publicação: 17/07/2012
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Percorrer as linhas de metrô de São Paulo no horário de rush é acumular histórias de insatisfação e desconforto. Filas, aglomerações e tumultos nas entradas dos trens e de algumas estações integram a rotina de grande parte dos 4,6 milhões de passageiros que utilizam o sistema metroviário paulistano por dia.
Nem mesmo as novíssimas estações da Linha 4-Amarela, inauguradas em 2010, passam ilesas: a Faria Lima, na zona oeste,  registra filas diárias de usuários que desejam acessar a estação no horário de pico, entre 17h e 20h; a estação Paulista, na região central, concentra uma das maiores aglomerações da rede na conexão com a Consolação (Linha 2).
O estresse é frequente nos relatos sobre o cotidiano dos usuários, que levam horas para ir de casa até o trabalho. As reclamações mais comuns dos usuários são a super lotação, principalmente nos chamados horário de pico; a dificuldade de acesso aos túneis de ligação entre as diferentes estações; falta de circulação de ar, em especial nos trens novos que são totalmente fechados; e os problemas de via, que causam paralisações várias vezes ao dia.

Com informações do Valor Econômico

 



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