O Portal CNTT-CUT divulga a seguir os principais encaminhamentos aprovados pela Direção Executiva da CUT, reunida em São Paulo nos dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro.
Neste sentido, para irmos às ruas, a Executiva Nacional da CUT
orienta:
* Organizar no mês de março uma Jornada Nacional de
Lutas, um conjunto de amplas mobilizações envolvendo a base
sindical CUTista, iniciando pelas atividades do 08 de março, Dia
Internacional das Mulheres;
* As Estaduais da CUT devem realizar plenárias estaduais para
construir as manifestações nos estados. As datas definidas devem
ser enviadas o mais breve possível à Secretaria Geral Nacional,
pois estas plenárias serão acompanhadas pela Executiva
Nacional;
* As plenárias deverão debater a conjuntura, a
Plataforma da CUT e as ações a serem desenvolvidas no estado
objetivando construir um calendário estadual de lutas, com greves,
paralisações, atos, passeatas, panfletagens e pressão aos/as
parlamentares. A pauta CUTista do período contém também a nossa
participação na Conferência pelo Trabalho Decente e na Conferência
Rio+20, o fortalecimento das campanhas salariais unificadas do
primeiro semestre e a campanha por Liberdade e Autonomia Sindical,
como também a ampliação das mobilizações para com o conjunto dos
movimentos sociais;
* Materiais de divulgação e panfletagem serão
produzidos pela CUT Nacional e também estarão disponíveis em nossa
página (www.cut.org.br).
As Estaduais da CUT têm a responsabilidade de reproduzir e
massificar a produção destes materiais em seus respectivos
estados;
* As entidades CUTistas deverão reproduzir as
orientações da CUT em seus respectivos órgãos de
divulgação;
* A Executiva Nacional da CUT realizará, na primeira
quinzena de fevereiro, uma reunião ampliada com nossos Ramos para
debater a participação das categorias e somar-se às mobilizações já
em curso, como dos/as Servidores Públicos e suas Entidades, e da
CNTE.
Pinheirinho
A Direção Executiva Nacional da CUT também manifesta seu repúdio à
ação repressiva do governo tucano de Geraldo Alckmin em São Paulo,
na brutal operação executada no assentamento do Pinheirinho em São
José dos Campos, e pede ao governo federal que utilize suas
prerrogativas para interferir no caso, reinstalando os companheiros
desalojados, pois o proprietário do terreno, o empresário Naji
Nahas, é grande devedor da União.
Trabalhadores/as haitianos/as
Manifestamos também o nosso desacordo total com a medida de
restrição à entrada de imigrantes haitianos em nosso país ao número
de 100 pessoas por mês, o que tem provocado a expulsão de irmãos/ãs
negros/as que ingressaram em território nacional, como se viu
recentemente no Acre. Um país como o Brasil, que, ao longo de sua
história sempre acolheu imigrantes de todas as nacionalidades que
se integraram na construção da nação, não pode discriminar os
imigrantes haitianos, ainda mais numa situação em que o Exército
brasileiro participa da ocupação militar do Haiti sob bandeira da
ONU desde 2004, e reivindicamos do governo federal a anulação dessa
medida desumana e discriminatória.
Com informações da CUT Nacional
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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