Foto: divulgação
O Estado de São Paulo
já tem aproximadamente 2,1 milhões de pessoas submetidas a
racionamento oficial de água. O número equivale a 1 em cada 20
habitantes do Estado, que convivem com cortes diários no
fornecimento que duram de quatro horas a dois dias. As informações
são do jornal Folha de S.Paulo.
Os cidadãos convivem com interrupções diárias no abastecimento, que
duram de quatro horas a dois dias e meio, aponta levantamento feito
pelo jornal com mais de 200 municípios que não são atendidos pela
Sabesp.
A empresa é responsável por fornecer água a 27,7 milhões de pessoas
em 364 cidades no Estado, e nega ter adotado rodízio de água em
qualquer uma delas, inclusive na capital.
De acordo com a publicação, o rodízio é adotado atualmente por ao
menos 18 cidades no Estado. Entre elas, Guarulhos (na Grande São
Paulo), onde 1,3 milhões de pessoas passam metade dos dias sem
água.
Na região de Campinas, 11 cidades fazem rodízio. Outras três, na
região de Sorocaba, também adotam a medida atualmente. Pelo menos
sete cidades - como Santo Antônio de Posse e Cravinhos - chegaram a
fazer rodízio neste ano, mas cancelaram a medida após chuvas
elevarem o nível de seus cursos d`água.
Ao jornal, a secretaria estadual de Recursos Hídricos afirmou que
dá apoio técnico a cidades sob rodízio, mas que não pode enviar
mais verbas a elas atualmente devido à lei eleitoral.
*Com informações do jornal Folha de S. Paulo
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