Proteja-se: chikungunya tem sinais que lembram a dengue

Infecção provoca febre repentina e dores intensas nas articulações


Publicação: 25/08/2014
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Foto: divulgação

O Norte da América do Sul, Caribe e América Central estão vivendo um surto de Chikungunya – vírus que provoca sintomas parecidos com os da dengue, porém mais dolorosos. A doença também é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti Aedes albopictus. No Brasil, foram confirmados 20 casos,  mais da metade (11) identificados no Estado de São Paulo três no Rio de Janeiro. Saiba mais detalhes sobre a doença:  

O que é o CHIKV?

O CHIKV é um vírus cujo nome popular “chikungunya” deriva da palavra Makonde que significa “aqueles que se dobram”, descrevendo a aparência encurvada de pacientes que sofrem de artralgia intensa (dor nas articulações).

Como é transmitida e qual o período de incubação?

A doença, como na dengue, é transmitida por mosquitos infectados. Os mosquitos adquirem o vírus de um hospedeiro virêmico. Após um período de incubação médio de dez dias, o mosquito torna-se capaz de transmitir o vírus a um hospedeiro suscetível, tal como um humano. Em humanos picados por um mosquito infectado, os sintomas da doença tipicamente aparecem após um período de incubação médio de 3-7 dias.

Como é a fase aguda da doença?

A doença aguda é mais comumente caracterizada por febre de início súbito (tipicamente maior que 39°C) e dor intensa nas articulações. Outros sinais e sintomas podem incluir dores de cabeça, dor espalhada pelas costas, dores nos músculos dos ombros e pescoço, náusea, vômito, poliartrites, erupção cutânea e conjuntivite. A fase aguda do CHIKV dura de 3-10 dias.

Segundo o portal de notícias R7, a Argentina já tem três casos confirmados desde 12/08 e todos eles estiveram na República Dominicana.

Como se prevenir?

Proteja-se usando repelentes e, como nos casos do Mosquito da dengue, evite passeios em locais onde haja água parada (limpa ou suja).

Caso apresente algum dos sinais expostos, procure imediatamente o serviço médico e relate que esteve em área de risco para a doença.

Redação CNTT com Ministério da Saúde 

 



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