O Sindicato da Orla Portuária do Espírito Santo (Suport-ES)
divulgou comunicado na quinta-feira (2) para categoria informando
para que não assinem qualquer acordo individual proposto
pelas empresas com base na Medida Provisória (MP) 936,
publicada no Diário Oficial da União do dia quarta-feira, 1º
de abril.
A medida prevê a retirada de direitos trabalhistas, disfarçada de
Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da
Renda. Entre as arbitrariedades, a redução de jornada e
salário por até três meses. "Estamos avaliando as medidas a
serem adotadas para barrar o ataque do governo
aos trabalhadores, em plena pandemia de coronavírus",
destaca nota do Sindicato.
Base
Uma das principais empresas da base é a Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), que vem passando por um processo de tentativas de privatização. O Sindicato tem denunciado as várias demissões que aconteceram na companhia, que reduziram o quadro da Codesa de 316 trabalhadores para 254.
O complexo portuário do Espírito Santo é um dos maiores da América Latina. Nele, além da Codesa, de gestão pública, que movimenta seis milhões de toneladas de cargas diversas, destacam-se diversos outros portos ligados às maiores indústrias instaladas no Estado: Barra do Riacho, em, Aracruz, norte do Estado, que responde 70% das exportações brasileiras de celulose; Tubarão e Praia Molde, na Grande Vitória, grandes exportadores de pelotas e minério de ferro; Regência e norte Capixaba, no litoral norte, de uso da Petrobras; e Ubu, em Anchieta, no sul, utilizado pela Samarco.
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