Governo Dória não cumpre Plano de Emergência e coloca em risco vidas dos metroviários de São Paulo

"A direção do Metrô não negocia com os trabalhadores e com o Sindicato, numa situação de extrema gravidade, toma medidas unilaterais, ao mesmo tempo em que pede colaboração. O Sindicato orienta a categoria a não fazer horas extras nem quebrar galhos", cita nota do Sindicato.

Por: Viviane Barbosa, da Redação da CNTTL
Publicação: 03/04/2020
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card Sindicato

Os metroviários de São Paulo estão em uma situação de tensão permanente diante da epidemia do novo coronavírus (COVID-19), cujo maior número de casos registrados é na capital paulista.

O Sindicato dos Metroviários apresentou um documento ao governador João Doria, no dia 22 de março, também direcionado ao secretário de Transportes, Alexandre Baldy, Assembleia Legislativa de SP e Ministério Público, exigindo a paralisação de toda a produção, circulação e serviços não essenciais.

O documento constata que, “diante do quadro dramático, com a progressão acelerada da transmissão do coronavírus, são necessárias medidas que induzam as pessoas a ficarem em casa e que deem tranquilidade à população, particularmente a mais carente e necessitada.”

No entanto, até hoje nada foi feito por parte do governo estadual. Segundo o Sindicato dos Metroviários, os trabalhadores estão colocando suas vidas em risco para manter o metrô funcionando em nome do bem comum. "Eles estão também expondo suas famílias em risco de contaminação devido à falta de EPIs e de um Plano de Emergência que reorganize globalmente o funcionamento do metrô e incentive os usuários a não usarem o transporte público se não tiverem necessidade", destaca nota do Sindicato.

A Direção do Sindicato afirma que a Direção da Companhia do Metrô é completamente insensível a essa realidade e tem anunciado medidas de “contingência” que atacam os direitos dos metroviários, com a terceirização das bilheterias, exacerbando a situação de tensão. "Começaram a adotar a Medida Provisória 936 do Bolsonaro", cita trecho da nota.

"A direção do Metrô não negocia com os trabalhadores e com o Sindicato, numa situação de extrema gravidade, toma medidas unilaterais, ao mesmo tempo em que pede colaboração. O Sindicato orienta a categoria a não fazer horas extras nem quebra galhos", cita.

O Sindicato dos Metroviários repudia as medidas adotadas e cobra que as negociações com o Sindicato sejam abertas. "Pra nós a vida está vida acima do lucro", destaca o Sindicato.
 



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