Metrô-SP
Os governos (federal, estadual e municipal) demoraram em tomar atitudes para controlar o surto do coronavírus. Essa é a opinião do Sindicato dos Metroviários que entende que algumas devem ser tomadas imediatamente para evitar que o metrô dissemine fortemente o coronavírus.
"Em primeiro lugar, defendemos que os governos devem parar todos
os serviços que não são essenciais à população. No caso do Metrô, é
importante que as estações menores sejam fechadas imediatamente. O
governo estadual deve orientar o Metrô a realizar um Plano de
Contingência para diminuir o número de usuários", cita informativo
do Sindicato.
Segundo o Sindicato, o Metrô deve obedecer as resoluções do
governo estadual no sentido de afastar de suas funções os
metroviários com mais de 60 anos e que façam parte do grupo de
risco, sem corte dos salários.
"Reafirmamos a necessidade de higienização constante dos trens e das instalações do Metrô. Insistimos também na disponibilização de luvas, máscaras e álcool gel para todas as áreas da empresa. Todas essas orientações também devem ser válidas para os funcionários da ViaQuatro, ViaMobilidade, monotrilho, VLT e terceirizados. Há a necessidade urgente de testes imediatos do coronavírus para todos os trabalhadores e a população. Fundamental também é a formação de um Fundo Nacional de Emergência para o fortalecimento do SUS (Sistema Único de Saúde)", frisa nota.
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