a motorista de carreta, a gaúcha Elenice Roveda - foto: arquivo pessoal
A série #MulherNoTransporte da CNTTL
ouviu a caminhoneira, a motorista de carreta, a gaúcha, Elenice
Roveda.
A transportadora autônoma trabalha há dois anos e cinco meses é
natural de Carazinho, no Rio Grande do Sul, e mora atualmente
na cidade de Santa Bárbara.
“Eu dirijo um caminhão Volvo Fh 440 e transporto cargas, no geral,
são a granel, mais grãos mesmo. Viajo todo o Brasil”, conta a
motorista profissional.
Elenice disse ao Portal da CNTTL que uma das
maiores dificuldades que encontra na profissão é a relação com as
empresas, que ainda não estão preparadas pra receber as
mulheres.
“Muitas vezes não tem nenhum banheiro sanitário, muito menos, um
chuveiro nos pontos de parada. Outro ponto é o machismo, que é
pior! Quando os homens percebem que nós somos iguais a ele, estamos
ali porque gostamos da profissão, aí a situação melhora bastante”,
relata.
Na opinião de Elenice, é importante que as entidades de classe dos
caminhoneiros autônomos -- a CNTTL representa a categoria em nível
nacional – apresentem propostas que visem conscientizar as empresas
sobre a importância de a mulher exercer a profissão de
transportadora autônoma.
“Tem que conscientizar as firmas que somos trabalhadoras normais”,
finaliza.
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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Tags: #mulher no transporte #cnttl
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