Frente Unitária dos Trabalhadores do Chile debate Nova Constituição

É necessária a participação do movimento sindical nos processos de transformação que o Chile atravessa, para ajudar a construir uma sociedade de direitos, defende a FUT.

Por: Viviane Barbosa, da Redação da CNTTL
Publicação: 08/01/2020
Imagem de Frente Unitária dos Trabalhadores do Chile debate Nova Constituição

divulgação do 1er Cabildo Del@as Trabajadores por la asamblea Contituyente

A Frente Unitária de Trabalhadores do Chile (FUT) realizará nesta quinta-feira (9)  reunião ampliada, 1er Cabildo del@s Trabajadores por la Asamblea Contituyente,  que irá debater a nova Constituição do país.

Segundo a agência EFE, a Câmara de Deputados do Chile aprovou no final de dezembro uma reforma constitucional que permitirá a convocação de um plebiscito no dia 26 de abril para que a população do país decida se quer a elaboração de uma nova Carta Magna para substituir a vigente desde a ditadura de Augusto Pinochet.

Depois de uma longa sessão de debates, o projeto de lei para reformar o capítulo XV da atual Constituição, em vigor desde 1980, passou com 127 votos favoráveis, 18 contrários e cinco abstenções. Até então, a lei chilena não permitia a convocação de plebiscitos para este fim.

A reforma constitucional, que ainda precisa ser aprovada no Senado, é o resultado do histórico acordo firmado entre governo e oposição no último dia 15 de novembro para tentar solucionar a crise que abala o país. Os protestos começaram há exatos três meses e já deixaram 24 mortos, além de milhares de feridos.

A redação de uma nova Carta Magna é um dos principais clamores dos manifestantes, que culpam o texto constitucional atual de ser a origem das grandes desigualdades no país.

Participação dos trabalhador@s 

A Frente  Unitária de Trabalhadores– que reúne sindicatos de trabalhadores dos setores de transportes, serviço público e privado de diversas categorias chilenas --  entregou ao presidente Piñera, no dia 6 de dezembro de 2019,  uma “agenda social”, que reúne propostas para classe trabalhadora chilena e para o desenvolvimento do país.

Na reunião desta quinta-feira (9), a Frente enfatizará que é necessária a participação do movimento sindical nos processos de transformação que o Chile atravessa, para ajudar a construir uma sociedade de direitos, com igualdade de oportunidades para todos e distribuição da riqueza, onde os bens e serviços públicos funcionem com eficiência segundo os interesses comum e solidário e não pelo interesse mercantil privado.

 

Entidades que compõem a FUT

Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Setor Público e Privado - CGTB

Confederação Nacional Unitária de Trabalhadores de transportes e afins do Chile- CONUTT

Confederação de Trabalhadores de Minérios e Serviços Integrales - CONTRACOMS

Federação Unitária de Transporte, Porto, Pesca e Comunicação da América  (FUTAC)

Central Autônoma de Trabalhadores do Chile - CAT

Federação Nacional de Manipuladores do Chile - FENAMA

Federação de Trabalhadores Contratistas de Anglo American

Federação de Sindicatos Nestlé

Sindicato N1 de Trabalhadores Anglo American

Sindicato Nacional Inter-empresas de Trabalhadores e Trabalhadoras das Telecomunicações- Sittel
 



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