FUTAC, UIS e FSM apoiam paralisação e protestos dos caminhoneiros brasileiros

No comunicado, as entidades internacionais destacam que as reivindicações da categoria são justas e pedem ao Governo Federal soluções imediatas à pauta da categoria, entre elas, o pagamento de uma multa às empresas que não cumprem o Piso Mínimo do Frete.

Por: Viviane Barbosa, da Redação da CNTTL
Publicação: 16/12/2019
Imagem de FUTAC, UIS e FSM apoiam paralisação e protestos dos caminhoneiros brasileiros

Caminhoneiros em Ijuí no RS param nesta segunda-feira (16) - reprodução Rede Globo

A FUTAC (Federação Unitária de Transporte, Porto, Pesca e Comunicação da América), a FSM (Federação Sindical Mundial) e UIS (União do Transporte, Portos, Pesca e Comunicação) divulgaram nota em apoio e solidariedade às paralisações/protestos dos caminhoneiros autônomos brasileiros que estão em várias regiões do país nesta segunda-feira (16). Levantamento preliminar aponta que as adesões ao movimento aconteceu nas cidades de Feira de Santana (BA), Fortaleza (CE), Recife (PE), Teresina (PI), Campina Grande (PB), João Pessoa (PB), Ijuí (RS), Uruguaiana (RS)  e o município de Nova Mutum (Mato Grosso).

No comunicado, as entidades internacionais destacam que as reivindicações da categoria são justas e pedem ao Governo Federal soluções imediatas à pauta da categoria, entre elas, o pagamento de uma multa às empresas que não cumprem o Piso Mínimo do Frete.

Também apoiam a redução dos preços do Diesel, que já subiu até agora 11 vezes, bem como da queda nos preços da gasolina, botijão de gás e a mudança na política de preços os combustíveis passou a ser adotada pela Petrobras.

A Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet) divulgou comunicado informando que com a adoção de uma política de ajuste de preços atrelada ao mercado internacional, como é hoje pela Petrobras, há setores que ganham, em prejuízo do resto da sociedade.

Segundo a Aepet,ganham os produtores norte-americanos, os ‘traders‘ multinacionais, os importadores e distribuidores de capital privado no Brasil e perdem os consumidores brasileiros, a Petrobras, a União e os estados federados com os impactos recessivos e na arrecadação.

“Batizamos essa política de ‘America first!’ – ‘os Estados Unidos primeiro!’.”, frisa a Aepet.



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