Manifestação dos taxistas argentinos no dia 3 de outubro
Um grupo de taxistas da cidade de Buenos Aires, capital da Argentina, irá realizar nos dias 8 e 10 de outubro protestos contra as plataformas Uber e Cabify.
Segundo a Associação dos Motoristas de Táxi da Capital Federal (ATC) e do Sindicato dos Taxistas (SPT), a manifestação será em defesa do trabalho desses profissionais e também denunciará os aplicativos que fornecem o mesmo serviço, mas, a seu critério, de forma irregular e ainda violam a Lei Nacional de Trânsito e Trabalho daquele país.
Segundo o site página 12, a Associação de Taxistas denuncia que
são mais de 25 mil veículos que prestam serviços irregulares,
resultando na perda de cerca de 10 mil empregos e no fechamdento de
90 empresas familiares.
No dia (3) os taxistas argentinos foram às ruas para protestar
e pararam o trânsito em regiões da cidade, tais como: Avenida
Del Libertador e General Paz, Avenida Cabildo e Avenida General
Paz, Avenida Ricardo Balbín e Avenida General Paz, Avenida
Rivadavia e Avenida General Paz, Avenida Juan Bautista Alberdi e
Avenida General Paz e Avenida 9 de Julio e San Juan.
Resposta do Governo
Em entrevista ao Página 12, Omar Viviani, dirigente do Sindicato dos Taxistas, exige do governo "respostas concretas" antes da instalação das empresas Uber e Cabify.
"Essas plataformas operam a partir de tecnologias sem autorização ou permissão, violando a Lei Nacional de Tráfego e fugindo de todas as leis trabalhistas, tributárias e sociais atuais no país", disse ao site o sindicalista.
Brasil
Assim como na Argentina, os taxistas brasileiros de várias cidades do país também estão se mobilizando contra as empresas de plataforma de transporte. Os profissionais têm denunciado em protestos que a concorrência é injusta já que os motoristas da Uber não obedecem às regulamentações que os taxistas são obrigados a seguir. O embate, que já era acirrado, tomou proporções ainda maiores depois de um escândalo, em 2017, quando a empresa teria tentado lucrar com a greve dos taxistas no Rio de Janeiro.
Não apenas os taxistas estão defendendo seus direitos, mas as empresas de ônibus da cidade de São Paulo estão preocupadas com a concorrência com a Uber, em especial, com a modalidade “Uber Juntos”, pela qual passageiros que não se conhecem compartilham o carro, com pontos de embarque e desembarque definidos no momento da solicitação do serviço.
Em entrevistas ao Diário do Transporte, as
empresas disseram que a empresa de tecnologia só tem
licença para transporte individual de passageiros e a modalidade
coletiva configura “concorrência predatória”.
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
Redação CNTTL
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