Fachada da estação Manguinhos(arquivo) Foto: Márcio Alves / Agência O Globo
Tiroteios, assaltos e assassinatos já fazem parte do cotidiano
dos cariocas. O quadro de violência no Rio de Janeiro tem aumentado
de forma assustadora nos últimos meses. O mais recente aconteceu na
segunda-feira (16) com o trem do ramal Gramacho/Saracuruna que
foi sequestrado no horário do rush, por homens armados de fuzis, na
Zona Norte do Rio.
De acordo com a SuperVia, seis bandidos viajaram por cerca de três
quilômetros na cabine do maquinista até desembarcarem próximo ao
viaduto da Mangueira, em uma parada não programada pela
concessionária para os usuários do ramal. Durante a viagem, o
sexteto não atacou os passageiros.
O presidente Sindicato dos Ferroviários da Central do Brasil, filiado à CNTTL, Valmir de Lemos, mais conhecido como Índio, disse ao Portal da CNTTL que a onda de violência aumentou demais nos últimos meses. "Não são apenas os maquinistas que são vítimas de violência diariamente, mas também os trabalhadores que trabalham na via permanente, oficina e outros. Eles correm risco de morte todos os dias, assim como os usuários", destaca Índio.
O dirigente frisa que é dever do Estado garantir a segurança ao cidadão, mas isso, infelizmente não vem acontecendo no dia a dia. "Já aconteceram casos de três dias seguidos de tiroteios nas estações. Não tem policiamento. Além de assaltos, há casos de assassinatos. Já imaginou os casos que não saíram na imprensa?", questiona.
índio defende ações por parte da Supervia que garantam aos maquinistas e demais trabalhadores apoio e acompanhamento psicológico. "O trabalho é o ganha pão desses trabalhadores que para garantir o sustento de suas famílias vivem um ambiente de constante violência, estresse e tensão em razão da onda de violência que é aterrorizante", finaliza.
Representação
O Sindicato representa as principais empresas que compõem a base do Sindicato são: a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Central Logística (Rio), Super Via (Rio), VALEC Engenharia, Construções e Ferrovias (Federal) e a Rede ferroviária em Taubaté.
A Supervia no Rio tem cerca de 2.800 funcionários, sendo 800 maquinistas.
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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