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A CNTTL, representada pelo diretor e caminhoneiro autônomo, Carlos Alberto Litti, e lideranças dos caminhoneiros participaram na quarta-feira (7) de reunião com o ministério da infraestrutura, em Brasília, para solicitar esclarecimentos.
Na reunião, o ministro Tarcísio de Freitas garantiu que a Confederações Nacional do Transporte (CNT), da Indústria (CNI), da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e os embarcadores virão a Brasília para conversar sobre valores para o Piso Mínimo do Frete.
Segundo Litti, ainda existe divergência, pois os embarcadores e transportadoras não querem o Piso Mínimo de Frete obrigatório, mas sim um valor referencial, que não resolve nada para os caminhoneiros. “Não há mínima possibilidade de acordo nessa proposta na qual não prevalece a Lei”, destaca Litti.
Outro ponto que há resistência é sobre o CIOT, Código
Identificador da Operação de Transportes, para todos, e não só para
os caminhoneiros autônomos, no qual a CNTTL seguirá na luta.
“Isso dará condições para que a Agência Nacional de Transportes
Terrestres (ANTT) fiscalize eletronicamente e multe quem estiver
pagando abaixo do Piso Mínimo”, completa Litti.
Pressão no STF
No dia 4 de setembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) irá julgar a constitucionalidade do Piso Mínimo de Frete. “Vamos seguir atentos e fazer a luta para mostrar ao Supremo que nosso Piso é legal e a salvação para o caminhoneiro autônomo” finaliza.
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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Tags: #caminhoneiros #piso mínimo #frete
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