Brasília: CNTTL debate Piso Mínimo do Frete como o governo e reforça a importância do CIOT para todos os caminhoneiros

Nova reunião deverá ocorrer na próxima semana

Por: Vanessa Barboza, Redação CNTTL
Publicação: 01/08/2019
Imagem de Brasília: CNTTL debate Piso Mínimo do Frete como o governo e reforça a importância do CIOT para todos os caminhoneiros

reunião das lideranças dos trabalhadores caminhoneiros com o governo

A CNTTL participou nos dias 29, 30 e 31 de julho de reuniões com o ministério da Infraestrutura, em Brasília, para debater o Piso Mínimo do Frete e os Acordos Coletivos para os caminhoneiros de todo o país. Participaram também Embarcadores, Transportadores, Cooperativas e Liderança dos Caminhoneiros Autônomos.

 Na reunião do dia 31 de julho, na qual reuniu apenas a Confederação, representada pelo diretor e caminhoneiro autônomo, Carlos Alberto Litti,  e as entidades que  representam a categoria, o ministério fez um texto base e os trabalhadores colocaram algumas condições para que o texto base seja aprovado.

Além de um novo valor para o Piso Mínimo do Frete, discutido no dia 30, foi proposta a inclusão do CIOT, Código Identificador da Operação de Transportes, para todos, e não só para os caminhoneiros autônomos. “Isso dará condições para que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) fiscalize eletronicamente e multe quem estiver pagando abaixo do Piso Mínimo”, destaca Litti. Essa proposta está na mesa para o governo e as entidades patronais: Confederações Nacional do Transporte (CNT), da Indústria (CNI) e da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). 

O diretor da CNTTL informa também que uma nova reunião deverá ser agendada para a próxima semana.  “Vamos seguir firmes. O CIOT é tão importante quanto os valores do Piso Mínimo de Frete”, completa Litti.

Novo cálculo do Piso Mínimo

A nova resolução prevê que 11 categorias de cargas serão usadas no cálculo do frete mínimo e amplia os itens considerados no cálculo.

Além da distância percorrida, o cálculo do frete mínimo também considera o tempo de carga e descarga do caminhão, custo com depreciação do veículo, remuneração do caminhoneiro, impostos, entre outros.

O Piso Mínimo do Frete foi criado em 2018 pelo governo Michel Temer, após a greve dos caminhoneiros que bloqueou estradas e comprometeu o abastecimento de combustível, de medicamentos e de alimentos em todo o Brasil. Essa era umas das reivindicações prioritárias da categoria.

 



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