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Dirigentes da CNTTL participam nesta quarta-feira (24), em Brasília, de reunião com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, para debater o Piso Mínimo do Frete.
A atual tabela publicada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), na última quinta-feira (18), que entrou em vigor no sábado (20), será revogada por não atender as necessidades dos caminhoneiros do país.
A resolução só considera para o cálculo do piso do frete os
custos do transporte e não inclui a remuneração do trabalhador. "A
tabela não atende o caminhoneiro. Companheiros de alguns estados
como Pernambuco, Bahia, Piauí, sul de Minas Gerais, fizeram
piquetes contra a nova tabela e isso derrubou a resolução. Se não
chegarmos a um acordo com o governo poderá ocorrer uma paralisação
nacional”, alerta, Carlos Alberto Litti Dahmer, diretor da
CNTTL.
Novo cálculo do Piso Mínimo
A nova resolução prevê que 11 categorias de cargas serão usadas no cálculo do frete mínimo e amplia os itens considerados no cálculo.
Além da distância percorrida, o cálculo do frete mínimo também considera o tempo de carga e descarga do caminhão, custo com depreciação do veículo, remuneração do caminhoneiro, impostos, entre outros.
O Piso Mínimo do Frete foi criado em 2018 pelo governo Michel Temer, após a greve dos caminhoneiros que bloqueou estradas e comprometeu o abastecimento de combustível, de medicamentos e de alimentos em todo o Brasil. Essa era umas das reivindicações prioritárias da categoria.
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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