Paulinho: "Retirar direitos não gera empregos. O Brasil patina e os trabalhadores sofrem!"

O desemprego no Brasil aumentou de novo e agora atinge 13,1 milhões de brasileiros

Por: Rodoviários de Sorocaba com informações do UOL
Publicação: 29/03/2019
Imagem de Paulinho:

O desemprego no Brasil aumentou de novo e agora atinge 13,1 milhões de brasileiros. Além do alto número de desempregados, subiu para 4,9 milhões o número de pessoas que desistiram de procurar emprego, maior índice desde 2012.

Se somarmos o número de desempregados com o de pessoas que têm emprego, mas gostariam de trabalhar mais horas, e trabalhadores que estão desocupados, mas não conseguem procurar emprego por motivos diversos (cuida de parente doente, por exemplo) o número total de pessoas sem uma fonte de renda adequada subiu para 27,9 milhões.

Esses dados foram apresentados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira, 29, são referentes ao trimestre encerrado em fevereiro e fazem parte da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, que não usa trimestres tradicionais, mas períodos móveis.

“Os dados de desemprego e de mão de obra subutilizada apresentados pelo IBGE nesta sexta-feira só reforçam o que estamos dizendo há tempos: retirar direitos não gera empregos e só faz o Brasil patinar e os trabalhadores sofrerem”, afirma Paulo João Estausia , Paulinho, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL) e do Sindicato dos Rodoviários de Sorocaba e Região.

Paulinho também criticou o fato de o governo insistir nesse caminho de retirada de direitos. “Não é possível que os políticos, em especial os que estão no comando do país, não consigam enxergar que a retirada de direitos dos trabalhadores não é caminho para a melhoria da sociedade! Essa ‘reforma’ da Previdência tem que ser enterrada. Ela retira o bem mais precioso do trabalhador que é a aposentadoria, o salário para ele viver quando envelhecer e não tiver mais forças para trabalhar.”

O IBGE também revelou que o número de empregados com carteira assinada caiu 4,8% na comparação com o trimestre anterior (menos 561 mil pessoas). Hoje o Brasil tem 11,1 milhões de empregados sem carteira assinada.

O número de trabalhadores do setor privado com carteira assinada ficou estável, em 33 milhões.



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