Foto: Ricardo Stuckert
Pesquisa de intenção de voto contratada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e divulgada nesta segunda-feira (14) pelo instituto MDA mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva segue (PT) liderando a preferência da maioria dos eleitores brasileiros, mesmo sendo mantido como preso político desde o dia 7 de abril, na sede da Polícia Federal em Curitiba.
Na modalidade estimulada, Lula recebeu 32,4% das intenções de voto. Atrás dele vêm Jair Bolsonaro (PSL, 16,7%), Marina Silva (Rede, 7,6%), Ciro Gomes (PDT, 5,4%), Geraldo Alckmin (PSDB, 4,0%) e Álvaro Dias (Pode, 2,5%).
Fernando Collor (PTC), Michel Temer (MDB), Guilherme Boulos (Psol), Manuela D´Ávila (PCdoB), João Amoêdo (Novo), Flávio Rocha (PRB), Henrique Meirelles (MDB), Rodrigo Maia (DEM) e Paulo Rabello de Castro (PSC) não chegam a 1% das menções. Votariam em branco ou nulo, 18% dos eleitores e outros 8,7% se disseram indecisos.
Lula lidera também em todos os cenários propostos para o segundo turno pela pesquisa MDA/CNT. Aparece com 44,9% se o adversário fosse Geraldo Alckmin que teria 19,6% dos votos; venceria Bolsonaro (45,7%, contra 24,9%), Marina Silva (44,4% contra 21%), Henrique Meirelles (47,1% a 13,3%) e Michel Temer (49% a 8,3%).
O estudo também abordou a aprovação do governo de Michel Temer, que tem avaliação positiva para 4,3% dos entrevistados. A avaliação negativa foi de 71,2%, outros 21,8% o consideram regular e 2,7% não souberam opinar. O desempenho pessoal de Temer é aprovado por 9,7% dos eleitores, contra 82,5% de desaprovação, além de 7,8% que não souberam opinar.
A Pesquisa CNT/MDA ouviu 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 estados das cinco regiões do país entre os dias 9 e 12.
A CNT/MDA também ouviu os eleitores sobre a condenação do ex-presidente. De março para maio, caiu de 52,5% para 51% os que consideram a sua prisão "justa".
Já a avaliação sobre a atuação da Justiça no Brasil é negativa para 55,7% (ruim ou péssima) dos entrevistados. O Poder Judiciário é pouco ou nada confiável para 89,3%. Apenas 6,4% dos pesquisados o consideram confiável. A mídia, outro protagonistas do golpe de 2016, é menos confiável ainda: 5%
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