Foto: Sindicato
Após a paralisação dos rodoviários de Brasília na segunda-feira (28) as empresas de ônibus da cidade Piracicabana, Urbi, Viação Pioneira, Auto Viação Marechal resolveram retomar a negociação.
Diante da pressão da categoria, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) convocou representantes do Sindicato dos Rodoviários para audiência de conciliação na tarde da própria segunda. As negociações continuam nesta quarta (30), às 9h30. Mas o Sindicato avisa que, caso não haja uma proposta das empresas que contemple a categoria, novas manifestações serão realizadas.
“Até amanhã (30), não faremos nenhum movimento. Se não tiver uma proposta, vamos ficar livres para realizar nossas ações a partir de quinta-feira (31)”, afirma o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Jorge Farias.
Mídia golpista
Em todas as paralisações dos trabalhadores rodoviários é a mesma coisa: os veículos de comunicação comercial, sem qualquer compromisso com o interesse público, lançam matérias que, claramente, pretendem colocar a população contra a categoria.
O presidente do Sindicato dos Rodoviários explica que as paralisações e greves são a única forma de conquistar melhorias à categoria. Segundo ele, o culpado maior é o Governo do Distrito Federal, que se mostra displicente em solucionar o impasse entre empresas e trabalhadores.
“Nós do Sindicato defendemos nossos trabalhadores. O governo deveria prezar pela população, impedindo que as empresas fossem tão inflexíveis e desrespeitassem os rodoviários. O GDF deveria pressionar para que as empresas deixassem de ser tão mercenárias e abrissem mão de um pedacinho do lucro para que nós, rodoviários, pudéssemos ter condições melhores de trabalho e de vida”, explica Jorge Farias.
Ele também lembra que a reivindicação dos rodoviários não está baseada apenas em interesses da categoria, mas na promoção de um serviço de transporte coletivo digno à população.
Revindicações
Os rodoviários reivindicam o reajuste salarial de 6%, pauta proposta ainda no primeiro semestre deste ano. Em julho, os rodoviários realizaram a primeira ação para garantir a readequação salarial. Foi quando a patronal ofereceu à categoria uma reposição de 4% (referente à inflação) e se comprometeu a repassar o ganho real em 30 dias. Mas de forma irresponsável e traiçoeira as empresas voltaram atrás.
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