Foto: Sindicato
Em assembleia realizada na quarta (11), os metroviários de São Paulo aprovaram participação na greve geral no dia 28 de abril contra a reforma da Previdência, a reforma trabalhista e a lei que libera a terceirização de todas as funções.
A greve será de 24 horas, como a realizada na paralisação nacional do dia 15 de março.
28 de abril, greve geral
A CUT e as centrais sindicais definiram o dia 28 de abril para um novo movimento nacional de protestos e paralisações contra as reformas do governo golpista de Temer, incluindo Previdência, legislação trabalhista e terceirização. "Vamos parar o Brasil" é o tema da mobilização, que ocorrerá às vésperas do 1º de Maio e pretende influenciar nas propostas em discussão no Congresso.
O presidente da CNTTL, Paulo João Eustasia, o Paulinho da CUT, está otimista com a mobilização do dia 28. “Essa greve geral vai marcar a história do nosso país por conta da unificação de todas as centrais. Temos que estancar essa devastação feita pelo governo golpista contra os trabalhadores. Eu nunca vi antes na história do transporte essa unidade e a determinação para fazer essa mobilização. O empenho de todas as categorias será fundamental. Não podemos falhar, todos devem articular suas bases para essa importante luta”, alerta Paulinho.
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