Arte da Campanha da CUT Nacional sobre a Reforma da Previdência
Sob o mote “Reaja agora ou morra trabalhando”, a CUT lançou na quinta (9), em São Paulo, um movimento que deve tomar as ruas do país pela preservação de direitos históricos conquistados pela classe trabalhadora. .
Durante o encontro, que reuniu os presidentes das 23 CUT’s estaduais e 14 ramos, o presidente nacional da Central, Vagner Freitas, alertou que a PEC 287 está atrelada ao golpe que derrubou a presidenta Dilma Rousseff.
Segundo Vagner, esse governo, que não foi eleito, "precisa fazer essas reformas para pagar o preço dos que financiaram o golpe e a PEC 287 faz parte desse projeto para se adequar ao congelamento dos gastos primários por 20 anos. A proposta dos golpistas não é reformar a Previdência e sim acabar com ela, para que os bancos vendam planos de previdência privada. Estamos debatendo com as demais centrais de que não devemos emendar essa reforma (PEC 287) e sim derrotar essa reforma”, afirmou..
De acordo com o dirigente, “o Temer está no governo há 9 meses e aumentou o desemprego e piorou a situação no Brasil. Diziam que bastava tirar o PT que tudo se resolveria e tudo piorou. É um golpe de destruição do Estado, destruição de uma política de direitos sociais construída lentamente desde os tempos de Getúlio Vargas”, encerrou.
Campanha contra a Reforma
A estratégia para tomar as ruas dos municípios do Brasil contra a Reforma da Previdência começa por levar à classe trabalhadora as informações sobre as regras impostas pela PEC 287.
Para tanto, a CUT lançará um hot site com diversas ferramentas, entre elas, o Mapa da Previdência e uma calculadora que auxiliará o trabalhador na difícil missão de decifrar a idade com que irá se aposentar, caso as novas regras prevaleçam.
Durante o encontro, Vagner Freitas lembrou que "a maioria dos municípios brasileiros tem menos de 100 mil habitantes". Esse dado é importante, pois essas cidades terão seus orçamentos afetados, já que os aposentados são fundamentais para a composição da economia local. "Se passar, essa Reforma quebrará os municípios", afirmou o presidente da CUT. Por isso, será decisiva a pressão feita nas ruas das cidades, sobre os prefeitos e sobre a base dos deputados e senadores que irão votar a Reforma.
Resistir e lutar
Diante da conjuntura o presidente da CNTTL, Paulo João Eustasia, o Paulinho, destaca que resistir e lutar será o lema dos trabalhadores em transportes em 2017. “Não vamos abrir mão em hipótese alguma de nossas conquistas e de nenhum direito a menos”, frisa.
Confira o panfleto da Campanha
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