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Sem acordo com os patrões, os motoristas e cobradores de ônibus de Teresina, no Piauí, entraram no segundo dia de paralisação na capital.
Os rodoviários não receberam mais nenhuma proposta, além do aumento de 8,5% durante uma mesa de negociação na sexta-feira (27), que foi rejeitado pela categoria.
Os trabalhadores flexibilizaram a reivindicação de reajuste salarial de 15% para 10%. Além disso, a categoria pede igualdade nos vale-refeição para todos os trabalhadores, melhoria no plano de saúde e nos terminais de ônibus.
" As empresas conseguiram 20% com o aumento da tarifa, nós estamos pedindo metade disso e eles estão resistentes. A greve no transporte público não é bom para ninguém e infelizmente a sociedade é quem mais paga por este sistema", declarou o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Rodoviários do Piauí (Sintetro), Francisco das Chagas ao G1.
Circulação
Chagas disse também que as próprias empresas não tem cumprido a determinação da Justiça de 70% dos ônibus circulando no período de pico e 60% nos demais horários durante a greve. “O sindicato tem orientado os rodoviários a cumprir a ordem da justiça. O problema é que as empresas estão descumprindo isso, mandam os trabalhadores voltarem para casa, porque os empresários estão com medo de terem veículos quebrados como aconteceu na manifestação estudantil", comentou.
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