Foto: divulgação
O Sindicato dos Rodoviários notificou a empresa de ônibus, Jundiá Itupeva, a disponibilizar em um prazo de 30 dias o acento diferenciado para o cobrador ao lado da catraca por onde passam os passageiros em toda a sua frota. O prazo da empresa se encerra no dia 20 de novembro.
Segundo o Sindicato, os cobradores na empresa não têm banco específico, como acontece em todos os ônibus que têm cobrança de passagem manual. A entidade descobriu que os trabalhadores ficam transitando pelo ônibus com uma pochete na cintura para poder abordar os usuários e cobrar passagem.
Ainda de acordo com o Sindicato, muitas vezes, os cobradores não conseguem identificar de quem já foi cobrado ou não, principalmente em horários de pico, quando os ônibus ficam lotados. Ao final do dia, se o trabalhador não estiver com o dinheiro referente ao número de passageiros registrado pela catraca, a empresa desconta de seu salário.
"Essa situação é totalmente irregular e inaceitável. Cobrador tem que ficar sentado em banco adequado em frente à catraca, isso é correto. Nós não aceitamos mais esse desrespeito e muito menos que o trabalhador tenha seu salário sacrificado, porque a empresa não disponibiliza condições adequadas para o exercício da função", ressalta o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Sorocaba e da CNTTL, Paulo João Estausia, Paulinho.
O Sindicato informa também que caso a empresa não regularize a situação, os trabalhadores farão paralisações em protesto até que o problema seja solucionado.
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