Eleições dos Metroviários de SP: CNTTL/CUT apoia Chapa 2 "Reconstrução" CUT/CTB

Pleito começa no dia 28 e termina na quinta-feira (1º) e reunirá seis mil metroviários

Por: Viviane Barbosa, da Redação CNTTL/CUT
Publicação: 26/08/2016
Imagem de Eleições dos Metroviários de SP: CNTTL/CUT apoia Chapa 2

Paulinho, presidente da CNTTL/CUT, e dirigentes dos sindicatos filiados em apoio ao candidato Marcão, operador de Trem na Linha 3 Vermelha (leste/oeste)

Agora, os metroviários de São Paulo terão a oportunidade de eleger uma direção sindical que seja de fato comprometida com seus direitos. Começa neste domingo (28) a eleição do Sindicato dos Metroviários e a CNTTL/CUT apoia a Chapa 2 "Reconstrução", formada por companheiros (as) da CUT e CTB. 

As eleições terminarão na quinta-feira, 1º de setembro, e cerca de seis mil metroviários participarão.

O presidente da CNTTL/CUT,Paulo João Estausia, o Paulinho, ressalta que a vitória da Chapa 2 CUT-CTB para o Sindicato dos Metroviários de São Paulo é importante não só para o ramo dos transportes, mas para política da capital. "É um Sindicato que tem uma representação e uma influência nacional do ponto de vista do movimento sindical. É uma categoria estratégica que movimenta a cidade de São Paulo. A Chapa 2 é composta por companheiros (as) capazes e temos a certeza de que sairemos vitoriosos", enaltece.

Resgatar a confiança

O Operador de Trem na Linha 3 Vermelha (leste/oeste), Marcos Freire, mais conhecido como Marcão, é um dos candidatos. Em entrevista ao Portal da CNTTL, Marcão disse que uma das propostas da Chapa 2 CUT-CTB é reconquistar a confiança da categoria, que se perdeu nos últimos seis anos da atual gestão do PSTU/PSOL. "Nosso Sindicato perdeu credibilidade, está desacreditado pela categoria. Uma das razões que piorou a situação foi a Campanha Salarial desastrosa de 2014, que foi conduzida de forma irresponsável e inconsequente pela Direção do PSTU/PSOL, que levou a demissão de 42 trabalhadores", relembra.

Marcão conta que esse fato causou indignação da categoria e os metroviários avaliaram que o Sindicato tinha que mudar urgente. "Lembro-me quando eles ganharam disseram que o Sindicato seria devolvido para os trabalhadores, mas o que vimos hoje é justamente o contrário: um Sindicato distante da categoria. É um absurdo! O papel de um Direção séria e comprometida é ter a capacidade de negociar e preservar os interesses dos metroviários", explica.

Outra proposta da Chapa 2 CUT-CTB é retomar a interlocução com a companhia, ter de fato o poder de negociação com a empresa. "Hoje atual Direção não é respeitada por nenhum gestor do Metrô. Antes deles, a nossa gestão da CUT e CTB conquistou direitos importantes, como foi os vales- refeição e transporte e o anuênio. Temos que resgatar a credibilidade do nosso Sindicato e fazer essa interlocução com a categoria metroviária", finaliza.

 

 



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