Marcão (Chapa 2-CUT/CTB), Marrom, Paulinho e Queiroz - Foto: Mídia Consulte
Agora, os metroviários de São Paulo terão a oportunidade de eleger uma direção sindical que seja de fato comprometida com seus direitos. Em reunião do ramo dos transportes, realizada na quarta-feira (3) na sede do Sindviários, a CNTTL/CUT manifestou apoio à Chapa 2 "Reconstrução", dos metroviários, formada por companheiros (as) da CUT e CTB.
Participaram dirigentes da CUT/SP e
dos sindicatos rodoviários e condutores do Vale do Paraíba, Bauru,
Piracicaba, Sorocaba, Guarulhos e do Sindviários que definiram uma
coordenação para ajudar nas eleições, que acontecerão do
dia 28 de agosto a 1º de setembro. Cerca de seis mil metroviários
terão direito a voto.
O presidente da CNTTL/CUT,Paulo João Estausia, o Paulinho, ressalta
que a vitória da Chapa 2 CUT-CTB para o
Sindicato dos Metroviários de São Paulo é importante não só para o
ramo dos transportes, mas para política da capital. "É um Sindicato
que tem uma representação e uma influência nacional do ponto de
vista do movimento sindical. É uma categoria estratégica que
movimenta a cidade de São Paulo. A Chapa 2 é composta por
companheiros (as) capazes e temos a certeza de que sairemos
vitoriosos", enaltece.
Resgatar a confiança
O Operador
de Trem na Linha 3 Vermelha (leste/oeste), Marcos Freire, mais
conhecido como Marcão, é um dos candidatos. Em entrevista ao
Portal da CNTTL, Marcão disse que uma das
propostas da Chapa 2 CUT-CTB é reconquistar a
confiança da categoria, que se perdeu nos últimos seis anos da
atual gestão do PSTU/PSOL. "Nosso Sindicato perdeu credibilidade,
está desacreditado pela categoria. Uma das razões que piorou a
situação foi a Campanha Salarial desastrosa de 2014, que foi
conduzida de forma irresponsável e inconsequente pela Direção do
PSTU/PSOL, que levou a demissão de 42 trabalhadores", relembra.
Marcão conta que esse fato causou indignação da categoria e os
metroviários avaliaram que o Sindicato tinha que mudar urgente.
"Lembro-me quando eles ganharam disseram que o Sindicato seria
devolvido para os trabalhadores, mas o que vimos hoje é justamente
o contrário: um Sindicato distante da categoria. É um absurdo! O
papel de um Direção séria e comprometida é ter a capacidade de
negociar e preservar os interesses dos metroviários", explica.
Outra proposta da Chapa 2 CUT-CTB é retomar a
interlocução com a companhia, ter de fato o poder de negociação com
a empresa. "Hoje atual Direção não é respeitada por nenhum gestor
do Metrô. Antes deles, a nossa gestão da CUT e CTB conquistou
direitos importantes, como foi os vales- refeição e transporte e o
anuênio. Temos que resgatar a credibilidade do nosso Sindicato e
fazer essa interlocução com a categoria metroviária",
finaliza.
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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