CNTTL participa de seminário sobre PLP 268 e defesa dos fundos de pensão

Projeto é mais uma tentativa de golpe contra os trabalhadores

Por: Redação CNTTL com CUT/DF
Publicação: 03/08/2016
Imagem de CNTTL participa de seminário sobre PLP 268 e defesa dos fundos de pensão

Foto: divulgação

O vice-presidente da CNTTL e presidente da Federação Nacional dos Portuários (FNP), Eduardo Guterra, está participando nesta quarta (3), em Brasília, de seminário para discutir o PLP 268/2016. A atividade é promovida pela  Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão (Anapar) e a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp).

O evento conta com a parceria da CUT e várias entidades sindicais e representativas de trabalhadores vinculados a fundos de pensão.

O PLP 268/2016 trata-se de um projeto de lei, que passou a toque de caixa no Senado, relatado pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), e que agora o governo ilegítimo e golpista de Michel Temer quer aprovar também na Câmara sem debates com os participantes e a sociedade.

A proposta golpista acaba com a eleição de diretores executivos e reduz de 50% para um terço os integrantes eleitos dos participantes nos conselhos deliberativos e fiscais pelos participantes. Ao mesmo tempo, ele prevê a contratação de “especialistas” do mercado financeiro para a diretoria executiva e de conselheiros “independentes” nos conselhos dos fundos.

“É mais uma tentativa de golpe contra os trabalhadores pelos parlamentares conservadores e retrógrados, representantes patronais e do neoliberalismo no Congresso”, afirma Guterra.

Os fundos de pensão, como a Funcef (Caixa), a Previ (Banco do Brasil), a Petros (Petrobrás) e a Fundação Banrisul (Banrisul), possuem recursos poupados ao longo dos anos pelos trabalhadores para garantir uma complementação de aposentadoria. Reduzir a representação dos participantes é tirar o direito dos maiores interessados em gerir bem e fiscalizar essas entidades e entregá-las a quem pretende usar esse dinheiro na retomada das privatizações do patrimônio público.

O projeto tramita em regime de urgência na Câmara e pode ser votado na volta do chamado “recesso branco” neste início de mês.

“É preciso barrar mais esse golpe no Congresso. Só com mobilização e pressão poderemos bloquear essa tentativa de impedir a participação dos trabalhadores na gestão dos recursos que lhes pertencem. Precisamos defender os direitos dos participantes dos fundos de pensão, que somos nós, trabalhadores”, diz Guterra.

 



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