Foto: Sindicato
Sem os direitos respeitados, os motoristas terceirizados que prestam serviços ao Detran-DF cruzaram os braços na terça-feira (19). Segundo o Sindicato dos Rodoviários de Brasília, a categoria está há meses sem receber o reajuste salarial e nos benefícios.
De acordo com o dirigente do Sindicato, Saul Araújo, os reajustes estipulados para o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2016/2017 da categoria deveriam ter sido efetuados desde janeiro, sendo 15,5 % nos salários e 14% nos tíquetes.
Somente depois de sete meses de atraso, o Detran alegou que não poderia conceder o reajuste estipulado aos trabalhadores, alegando que o mesmo só seria possível se fossem demitidos 12 dos 64 motoristas que prestam serviços no Departamento Estadual de Trânsito.
Pagamento vale-alimentação
Após a paralisação, o Detran fez o ajuste imediato no vale-alimentação, abrindo negociação para os outros direitos não respeitados.Além disso, o órgão informou que um documento será entregue à governança para avaliar se será possível efetuar o reajuste salarial e reembolsar a diferença da correção desde janeiro. Este documento será avaliado em trinta dias.
Para Saul Araújo, a mobilização dos trabalhadores foi fundamental para garantir avanços. “A paralisação dos motoristas garantiu o pagamento do tíquete alimentação. Aguardaremos os trinta dias e esperamos que o resultado seja positivo. Com a paralisação mostramos a força dos trabalhadores. Estamos atentos e não permitiremos que os motoristas sejam prejudicados”, concluiu.
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