Brasília: Contra enrolação patronal, rodoviários cruzam os braços por três horas

A categoria fez protestos nos terminais da Asa Sul, W3 Norte e no estacionamento do Mané Garrincha

Por: Redação CNTTL com CUT/DF
Publicação: 27/05/2016
Imagem de Brasília: Contra enrolação patronal, rodoviários cruzam os braços por três horas

Foto: CUT/DF

Os rodoviários de Brasília, que prestam serviço de motorista e cobrador nas empresas Marechal, São José, Urbi e Piracicabana, cruzaram os braços por três horas na quarta-feira (25). A categoria fez protestos nos terminais da Asa Sul, W3 Norte e no estacionamento do Mané Garrincha para pressionarem os patrões a negociarem com os trabalhadores.

De acordo com o Sindicato dos Rodoviários do Distrito Federal, as empresas estão inflexíveis em relação à Campanha Salarial deste ano. “Até o momento, os patrões não querem negociar e nem abrir espaço para negociação. E enquanto não formos atendidos, vamos parar novamente’, afirma o dirigente da entidade, Marcos Junio.

Reivindicações

Os trabalhadores reivindicam 20% de reajuste salarial. Caso a reivindicação seja aceita pelas empresas de ônibus, o salário dos motoristas de transporte público do DF pode subir de R$2.121 para R$ 2.545. Para os cobradores, que atualmente recebem R$ 1.108, o piso salarial pode subir para R$ 1.329.

A categoria também reivindica o mesmo percentual de reajuste de 20%  para o vale-alimentação e no pagamento pela empresa do plano de saúde.



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