divulgação
O golpe comandado por
setores da oposição contra o mandato legítimo da presidenta Dilma
Rousseff perdeu ainda mais fôlego na terça-feira (22) com a
apresentação na Comissão Mista de Orçamento (CMO) do parecer do
senador Acir Gurgacz (PDTRO) sobre as contas da presidenta.
Diferentemente do que recomendou o Tribunal de Contas da União
(TCU), o parlamentar pediu a aprovação das contas de 2014, com
ressalvas.
Em menos de uma semana, foi a segunda derrota do presidente da
Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e de seus aliados, que insistem na
possibilidade de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. A
derrota anterior ocorreu na última quinta-feira (17), quando o
Supremo Tribunal Federal (STF) desfez o rito previsto por Cunha
para o processo de impedimento e recompôs a ordem democrática na
Câmara.
Na apresentação do seu parecer, o senador chamou a atenção para a
responsabilidade de votar as contas em questão, já que o resultado
desse processo – caso seja a reprovação – poderá criar
jurisprudência que engessará administrações públicas nos níveis
federal, estadual e municipal. “Temos 14 estados que nesse ano não
cumpriram a meta fiscal. Estados governados por vários partidos.
Por isso, a importância de fazermos um relatório baseado na
legalidade, na Constituição e não só baseado no presidente atual,
mas na condição de gestão dos governos”, disse Gurgacz.
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